Com muitas outras palavras isto testificava, e os exortava, dizendo: Salvai-vos desta geração perversa (Atos 2:40).
Quando o sistema de alto-falantes da estação de trem avisa aos passageiros que se afastem da beirada da plataforma por causa da aproximação do trem, as pessoas obedecem, preservando sua segurança. No entanto, é lamentável observar que quando Deus adverte Suas criaturas a “fugir da ira futura” (Mateus 3:7), quase ninguém presta atenção.
Quando as autoridades da área de Saúde descobrem que determinada fonte de água está poluída, ninguém a bebe. No entanto, quando o Deus de amor nos diz que “o salário do pecado é a morte” (Romanos 6:23), as pessoas ainda continuam no pecado.
Por que tal comportamento? A única resposta plausível é: elas realmente não acreditam no que Deus diz.
Quando existe uma placa de “Tinta fresca” em alguma coisa, sempre há alguém que toca a superfície recém-pintada para se certificar da verdade; afinal de contas, uma manchinha na ponta do dedo não faz mal nenhum.
Uma segunda coisa impede as pessoas de seguirem a chamada divina: o pensamento de que o pecado de fato não pode ser tão mau quanto parece.
Por fim, quando amostras grátis de novos produtos são oferecidas ao público, é normal a agitação dos consumidores para conseguirem algo sem pagar; são poucos os que não se interessam pela oferta.
Isso deveria nos motivar a fazermos uma auto-análise: “O que tem me impedido de ter um relacionamento real com Deus?” O perdão e a vida eterna ainda estão disponíveis. Por que não aproveitá-los?
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