A Morte de Jesus na Visão de Um Médico

Quando li este relato, fiz questão de transcrevê-lo, pois é impressionante e vale a pena conhecer o parecer e o descrever de um médico sobre a morte de Jesus.
Relato aqui a descrição das dores de Jesus feita por um grande estudioso francês, o médico Dr. Barbet, dando a possibilidade de compreender realmente as dores de Jesus durante a sua paixão.
Jesus sofreu tudo isso sem merecer, pois não pecou,veio sofrer em nosso lugar. O castigo que nos traz a paz estava sobre Ele.
Inimaginável - A Dor da Crucificação
A Paixão e Morte de Cristo
Médico francês reconstitui a agonia de Jesus.
Eu sou um cirurgião, e dou aulas há algum tempo. Por treze anos vivi em companhia de cadáveres e durante a minha carreira estudei a fundo anatomia. Posso portanto escrever sem presunção.
Jesus entrou em agonia no Getsemani - escreve o evangelista Lucas - orava mais intensamente.
"E seu suor tornou-se como gotas de sangue a escorrer pela terra". O único evangelista que relata o fato é um médico, Lucas. E o faz com a precisão dum clínico. O suar sangue, ou "hematidrose", é um fenômeno raríssimo. Se produz em condições excepcionais: para provocá-lo é necessário uma fraqueza física, acompanhada de um abatimento moral violento causado por uma profunda emoção, por um grande medo.
O terror, o susto, a angústia terrível de sentir-se carregando todos os pecados dos homens devem ter esmagado Jesus. Tal tensão extrema produz o rompimento das finíssimas veias capilares que estão sob as glândulas sudoríparas, o sangue se mistura ao suor e se concentra sobre a pele, e então escorre por todo o corpo até a terra.
Conhecemos a farsa do processo preparado pelo Sinédrio hebraico, o envio de Jesus a Pilatos e o desempate entre o procurador romano e Herodes. Pilatos cede, e então ordena a flagelação de Jesus.
Os soldados despojam Jesus e o prendem pelo pulso a uma coluna do pátio. A flagelação se efetua com tiras de couro múltiplas sobre as quais são fixadas bolinhas de chumbo e de pequenos ossos.
Os carrascos devem ter sido dois, um de cada lado, e de diferente estatura. Golpeiam com chibatadas a pele, já alterada por milhões de microscópicas hemorragias do suor de sangue.
A pele se dilacera e se rompe; o sangue espirra. A cada golpe Jesus reage em um sobressalto de dor. As forças se esvaem; um suor frio lhe impregna a fronte, a cabeça gira em uma vertigem de náusea, calafrios lhe correm ao longo das costas. Se não estivesse preso no alto pelos pulsos, cairia em uma poça de sangue.
Depois o escárnio da coroação. Com longos espinhos, mais duros que aqueles da acácia, os algozes entrelaçam uma espécie de capacete e o aplicam sobre a cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar (os cirurgiões sabem o quanto sangra o couro cabeludo).
Pilatos, depois de ter mostrado aquele homem dilacerado à multidão feroz, o entrega para ser crucificado. Colocam sobre os ombros de Jesus o grande braço horizontal da Cruz, qe não era Sua, era de Barrabás; pesa uns cinquenta quilos. A estaca vertical já está plantada sobre o Calvário.
Jesus caminha com os pés descalços pelas ruas de terreno irregular, cheias de pedregulhos. Os soldados o puxam com as cordas. O percurso, é de cerca de 600 metros. Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro, frequentemente cai sobre os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de chagas. Quando ele cai por terra, a viga lhe escapa, escorrega, e lhe esfola o dorso.
Sobre o Calvário tem início a crucificação. Os carrascos despojam o condenado, mas a sua túnica está colada nas chagas e tirá-la é atroz. Alguma vez você tirou uma atadura de gazes de uma ferida? Não sofreram vocês mesmos esta experiência, que muitas vezes precisa de anestesia?
Pode agora se dar conta do que se trata.
Cada fio de tecido adere à carne viva: ao lhe tirarem a túnica, se laceram as terminações nervosas postas em descoberto pelas chagas. Os carrascos dão um puxão violento. Como aquela dor atroz não provoca uma síncope?
O sangue começa a escorrer. Jesus é deitado de costas, as suas chagas se incrustam de pó e pedregulhos. Depositam-no sobre o braço horizontal da cruz. Os algozes tomam as medidas. Com uma broca, é feito um furo na madeira para facilitar a penetração dos pregos; horrível suplício!
Os carrascos pegam um prego (um longo prego pontudo e quadrado), o apoiam sobre o pulso de Jesus, com um golpe certeiro de martelo o plantam e o rebatem sobre a madeira. Jesus deve ter contraído o rosto assustadoramente. No mesmo instante o seu polegar, com um movimento violento se posicionou opostamente na palma da mão; o nervo mediano foi lesado.
Pode-se imaginar aquilo que Jesus deve ter provado; uma dor lancinante, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se, como uma língua de fogo, pelos ombros, lhe atingindo o cérebro. Uma dor mais insuportável que um homem possa provar, ou seja, aquela produzida pela lesão dos grandes troncos nervosos. Isso provocaria uma síncope que faria perder a consciência. Em Jesus não!
Pelo menos se o nervo tivesse sido cortado! Ao contrário (constata-se com frequência) o nervo foi destruído só em parte: a lesão do tronco nervoso permanece em experimentalmente contato com o prego: quando o corpo for suspenso na cruz, o nervo se esticará fortemente como uma corda de violino esticada sobre a cravelha. A cada solavanco, a cada movimento, vibrará despertando dores dilacerantes. Um suplício que durará três horas.
O carrasco e seu ajudante empunham a extremidade da trava; elevam Jesus, colocando-o primeiro sentado e depois em pé; consequentemente fazendo-o tombar para trás, o encostam na estaca vertical. Depois rapidamente encaixam o braço horizontal da cruz sobre a estaca vertical.
Os ombros da vítima esfregaram dolorosamente sobre a madeira áspera. As pontas cortantes da grande coroa de espinhos laceraram o crânio. A pobre cabeça de Jesus inclinou-se para frente, uma vez que a espessura do capacete o impedia de apoiar-se na madeira. Cada vez que Cristo levanta a cabeça, recomeçam pontadas agudíssimas.
Pregam-lhe os pés. Ao meio-dia Jesus tem sede. Não bebeu desde a tarde anterior. As feições são impressas, o vulto é uma máscara de sangue. A boca está semi-aberta e o lábio inferior começa a pender. A garganta, seca, lhe queima, mas ele não pode engolir. Tem sede. Um soldado lhe estende sobre a ponta de uma vara, uma esponja embebida em bebida ácida, em uso entre os militares, mas Jesus não bebeu. Tudo aquilo é uma tortura atroz.
Um estranho se produz no corpo de Jesus. Os músculos dos braços se enrijecem em uma contração que vai se acentuando: os deltóides, os bíceps esticados e levantados, os dedos se curvam. Se diria um ferido atingido de tétano, presa de uma horrível crise que não se pode descrever.
A isto que os médicos chamam tetania, quando os sintomas se generalizam: os músculos do abdômen se enrijecem em ondas imóveis, em seguida aqueles entre as costelas, os do pescoço, e os respiratórios. A respiração se faz, pouco a pouco mais curta. O ar entra com um sibilo, mas não consegue mais sair. Jesus respira com o ápice dos pulmões. Tem sede de ar: como um asmático em plena crise, seu rosto pálido pouco a pouco se torna vermelho, depois se transforma num violeta purpúreo e enfim em cianítico (azulado).
Jesus atingido pela asfixia, sufoca. Os pulmões cheios de ar não podem mais esvaziar-se. A fronte está impregnada de suor, os olhos saem fora de órbita. Que dores atrozes devem ter martelado o seu crânio!
Mas o que acontece? Lentamente com um esforço sobre-humano, Jesus tomou um ponto de apoio sobre o prego dos pés.
Esforçando-se a pequenos golpes, se eleva aliviando a tração dos braços. Os músculos do tórax se distendem. A respiração se torna mais ampla e profunda, os pulmões se esvaziam e o rosto recupera a palidez inicial. Porque este esforço? Porque Jesus quer falar: "Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem".
Logo em seguida o corpo começa afrouxar-se de novo, e a asfixia recomeça. Foram transmitidas sete frases pronunciadas por ele na cruz: cada vez que quer falar, deverá elevar-se tendo como apoio o prego dos pés, inimaginável!
Enxames de moscas, grandes moscas verdes e azuis, zunem ao redor do seu corpo; irritam sobre o seu rosto, mas ele não pode enxotá-las. Pouco depois o céu escurece, o sol se esconde: de repente a temperatura se abaixa.
Logo serão três da tarde. Jesus luta sempre: de vez em quando se eleva para respirar. A asfixia periódica o está destroçando. Uma tortura que dura três horas. Todas as suas dores, a sede, as cãibras, a asfixia, o latejar dos nervos medianos, lhe arrancaram um lamento: "Meu Deus, meu Deus, porque me abandonastes?".
(Jesus sentiu o abandono do Pai, a separação, devido estar sobre Ele o pecado de todos nós, pois o pecado traz a separação de Deus). Em seguida num grande brado disse: "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito". E morre. Em meu lugar e no seu.
Texto do Dr. Barbet (grande estudioso de anatomia, médico e cirurgião francês).
E agora seremos capazes de não amá-LO?
sofreu tudo isso por voce e por min. Ele merece muito mais do que o que oferecemos.

O Sábado e a Educação

A obra de educação de Deus para o homem é justamente o plano da redenção, a restruturação do caráter de Deus perdido pelo homem por culpa de sua transgressão. Cada detalhe que envolve nossa vida deve ser cuidadosamente escolhido, cada gesto, cada pensamento, cada objetivo, cada tempo empregado, cada escolha. Tudo refletirá no que somos e seremos futuramente em nossa colheita do que hoje plantamos.
Na educação dos filhos, repousa solene responsabilidade sobre os pais na construção do caráter de cada um. A educação Edênica girava em torno do Criador e deveria ser refletida para o filhos do primeiro casal. Após a queda todas a estruturas do mundo e seus indivíduos foram modificadas, porém o plano para a educação no lar continua a mesma: girar em torno do centro que é Deus, ter como fundamento a Sua santa Palavra e refletir para os filhos a Sua glória.
Em meio a perplexidades e afazeres cada vez mais constantes, vemos a previsão de Deus quando declara com relação ao quarto mandamento: “Lembra-te”. Previu que o homem seria tentado a esquecer-se de suas responsabilidades de satisfazer todos os reclamos da santa lei. Antes de averiguarmos as bençãos e os deveres contidos no sábado com relação a educação dos filhos deve-se entender que cada passo que é dado pelos pais, encontra-se os filhos de olhos atentos para os mesmo.
O sábado não inicia-se apenas no por-do-sol de sexta-feira, mas deve iniciar-se com uma preparação diária e culminando no ultimo dia da semana. A criança tende a imitar cada gesto dos pais, com esse conhecimento devem os pais ensinarem executando com diligência a preparação devida para o Sábado. Tal atitude desenvolverá em seus filhos satisfação pela chegada do santo dia do Senhor. Deve-se ensinar os filhos nos deveres da preparação, assim desde pequenos entenderam a seriedade da questão.
Caso ocorra ao contrário e as crianças sejam deixadas ao léu, sua atenção será direcionada aos seus prazeres naturais como brincadeiras e afazeres que não convém para o momento, isso causará uma falta de compreensão da santidade do Sábado e os filhos cresceram sem dar tanta importância quanto a prepara-se para encontrar o Senhor.
Vivemos no limiar da história terrestre e Satanás tem trabalhado como nunca antes para afastar a criaturas de seu Criador, chegaremos ao ponto da tentativa de implantar a sua marca, um dia profano em lugar do santo. Cada indivíduo hoje tem sido preparado através da educação secular para receber futuramente o domingo como dia de guarda. Além desse ponto Satanás tem desvirtuado o conceito de santidade dentro daqueles que professam serem observadores do sábado.
Então temos dois pontos de grande preocupação: pessoas seculares com uma educação secular que adere ao sistema babilônico espiritual e pessoas que professam serem cristãs absorvendo a educação do sistema. No meio desse paradigma Deus se revela através dos seus conceitos educativos relacionados ao Sábado. É objetivo de Deus preparar uma geração que seja submissa a Ele e que proclame ao mundo o dever de cada homem para com seu Criador. Neste ponto encontra-se a verdadeira educação, a educação Divina.
Princípios de santidade, de reconhecimento da presença de Deus, de reverência, de compromisso, de entrega, de dever para com a obra de Deus podem e devem claramente serem adquiridos com a observância do Sábado. A fidelidade na grande obra de Deus somente será alcançada se antes nas pequenas coisas formos fiéis. A fidelidade hoje com o sábado praticada no lar refletirá princípios sólidos quanto a qualquer provação futura.
Os filhos que com amor são admoestados quanto a isso, cresceram caminhando em caminhos de justiça. Os pais tem o dever de formarem uma geração que ame mais o seu Criador do que o mundo. Uma geração que se colocará nas mãos de Deus para derrubar o sistema que Satanás implantou neste mundo e que com aparente exito tem ceifado um grande numero de almas e afastando cada vez mais de Deus aqueles que ainda se encontram vivas no desconhecido sistema.
“Antes do por-do-sol, todos os membros da família devem reunir-se para estudar a Palavra de Deus, cantar e orar.” 1
O primeiro princípio que devemos impressionar a nossos filhos e a nós mesmo é a separação do mundo. Antes mesmo que o luzeiro nos indique o findar de mais uma semana, devemos estar totalmente desligados dos afazeres seculares e com a mente focada em receber a restauração espiritual que tanto carecemos com a presença do Senhor no Seu dia santo. Deve haver diligência quanto ao horário, isso produzirá um sentimento de respeito e solenidade nas crianças quando demonstrado que o mundo e seus afazeres devem ser deixados de lado para encontra-se com o Senhor.
“As crianças devem participar do culto familiar, cada qual com sua Bíblia, lendo um ou dois versículos.” 2
O incentivo da leitura bíblica nos sábados deve ser de forma mais ampla, pois a mais tempo para dedicar-se a isso. Cada criança deve possuir sua própria Bíblia e estimulada a lê-la, nada de forma forçada assim também como as orações não devem ser longas e sobre assuntos que não tem a ver com o interesse de todos. Essas orações causaram desconforte no culto e pode levar as crianças a desgostarem de algo que deve ser agradável e desejável.
“O tempo restante [a tarde] poderá ser passado em casa e ser o mais precioso e sagrado que o sábado proporciona. Os pais deverão passar boa parte desse tempo com os filhos.” 3 Cada minuto é precioso e pode ser grandemente aproveitado para a educação dos filhos.
Ensinamentos com exemplos bíblicos e até mesmo o simples fato de observar a natureza será de grande valia para o aprendizado das crianças, porém isso somente será possível se os pais estiverem presentes. As crianças não devem ser deixadas de lado aos sábados pois logo ficaram inquietas e tenderam a ocupar-se com coisas desnecessárias para o dia. Como memorial da crianção, deve-se inculcar o infinito poder de criador que Deus possuí, abrir os horizontes da imaginação de como era a bela e perfeita terra quando Deus a criou, mostra-lhes que mesmo com o pecado a natureza ainda testifica do Seu poder.
“Os pais poderão fazer do sábado o que em realidade deve ser, isto é, o dia mais alegre da semana, induzindo assim os filhos a considerá-lo um dia deleitoso, o dia por excelência, santo ao Senhor e digno de honra.” 4
Pais que de agem desatenciosamente seja com o sábado, seja com qualquer outro aspecto da educação dos filhos terão sem sombra de dúvidas filhos desatenciosos em cada aspecto negligenciado pelos pais. Crianças que crescem convivendo com pais que não se importam em santificar-se, desenvolveram uma vida contrária ao caminho de santidade conforme os pais por anos exemplificaram.
Caso o sábado seja recebido com desordem, desgosto e desatenção, de tal modo os filhos receberam o mesmo. Está é a grande estratégia de Satanás, que não abrange somente o sábado mas todos os aspectos da vida cristã vivida pelos pais no lar para formar uma visão deturpada nos filhos do real sentido de uma vida entregue a Deus. Por culpa de pais negligentes temos uma geração de filhos negligentes.
Com o tempo inúmeros pais e mães se perguntam: Por que meu filho está fora da igreja? Por que meu filho não gosta das coisas da igreja? Perguntas tais são feitas frequentemente e a resposta é: por que o pai e a mãe negligenciaram algum ponto na educação exemplar de seus filhos.
“Ao pôr-do-sol, é hora de elevar a voz em oração e cânticos de louvar a Deus, celebrando o término do sábado e pedindo a assistência do Senhor para os recuidados da nova semana de atividades.” 5
Ao findar-se o santo dia inicia-se mais uma semana de luta e labor. Breve estaremos findando a história dessa terra, o tempo está tão próximo quanto muitos nem imaginam. Aqueles que possuem filhos devem de forma diligente lutar e orar por sabedoria na educação dos mesmo. Grande esforço deve ser feito na formação do caráter de cada criança, uma geração de servos de Deus deve ser formada.
Ter uma geração que reflita o Seu caráter sempre foi o objetivo de Deus desde a queda do homem, por isso um sistema educacional foi criado para que o homem pudesse alcançar o que havia perdido. A educação sabática é uma base fundamental para o desenvolvimento do homem, é um sinal entre nós e Deus. Diz o Senhor: “Certamente guardareis meus sábados; porquanto isso é um sinal entre mim e vós nas vossas gerações; para que saibais que eu sou o SENHOR, que vos santifica.” 6.
O santo dia do Senhor possui as horas mais preciosas e propicias para se ensinar os princípios de santidade para os filhos. De suma importância é a santificação, pois sem ela “ninguém verá o Senhor” 7.
Referências
1 - Testemunhos para Igreja vol. 6 pág. 356
2 - Ibidem pág. 357
3 - Ibidem pág. 358
4 - Ibidem pág. 359
5 - Ibidem pág. 359
6 - Êxodo 31:13
7 - Hebreus 12:14

Jean R. Habkost http://literalmenteverdade.blogspot.com

Formado na escola da vida

E Moisés foi educado em toda a ciência dos egípcios e era poderoso em palavras e obras. Atos 7:22
Virgínia conseguira, com muito esforço, concluir os estudos em uma universidade federal. Agora estava casada e com dois filhos pequenos.
Um dia, cansada dos afazeres domésticos, desabafou para o marido: “Eu não estudei tanto na vida só para pendurar meu diploma na parede e ficar em casa lavando e trocando fraldas!”
É uma frustração compreensível, que Moisés, o grande líder do povo de Deus, também deve ter sentido. Ele havia estudado na Universidade Federal do Egito até os quarenta anos de idade, abeberando-se de tudo o que a cultura egípcia da época podia lhe oferecer. “Na corte de Faraó, Moisés recebeu o mais elevado ensino civil e militar” (Patriarcas e Profetas, p. 245). Julgava-se preparado para liderar o povo de Israel e libertá-lo pela força das armas.
Porém, Moisés estava enganado, pois quando pensou que havia chegado o momento de colocar em prática tudo o que havia aprendido, Deus lhe disse: “Agora você vai para o deserto, cuidar de animais e desaprender toda a cultura inútil que os egípcios lhe puseram na cabeça.” E esse “desaprendizado” duraria outros 40 anos! Não deve ter sido fácil.
Deixando o palácio real, com o seu luxo e prazeres, Moisés fugiu para o deserto da Arábia. Lá, em meio à solidão, ele deve ter pensado muitas vezes: “Foi para isto que estudei tanto na melhor universidade do mundo? Para cuidar de rebanhos?”
Deus, no entanto, lhe estava ensinando uma matéria que ele não havia aprendido no Egito – mansidão. E só após quarenta anos Deus o considerou “diplomado” para liderar o povo de Israel. Moisés havia se tornado “mui manso, mais do que todos os homens que havia sobre a Terra” (Nm 12:3).
É certo que Deus usa pessoas com preparo acadêmico, como usou o apóstolo Paulo. Mas há casos em que essa cultura precisa ser desaprendida, redirecionada ou complementada pela experiência, na escola da abnegação.
Se Moisés tivesse escolhido ser chamado “filho da filha de Faraó”, e herdado o trono do Egito, seria hoje uma múmia. Mas preferindo “ser maltratado junto com o povo de Deus” (Hb 11:24, 25), desceu à sepultura por pouco tempo, pois o próprio Cristo o ressuscitou, levando-o para o Céu.
A escolha ao lado de Deus, mesmo que envolva sofrimento, é sempre melhor do que qualquer herança terrestre.
RUBEM M. SCHEFFEL

Devo pensar em minhas atitudes

Todo aquele que permanece nEle não vive pecando; todo aquele que vive pecando não O viu, nem O conheceu. 1 João 3:6

–Não sei por que atravessamos o deserto. Para morrer nas mãos dos cananeus? Antes tivéssemos morrido nas mãos dos egípcios! Ou mesmo neste deserto! (Números 14).

– O povo realmente é forte, mas Deus já fez tantas maravilhas entre nós! O que será isso para Ele? Afinal, não venceu os egípcios por nós? A terra é maravilhosa! Vamos lutar e vencer. Deus já nos deu a vitória.
– Cale a boca, Calebe. Quer mesmo que morramos nas mãos daqueles gigantes? Olhe para nós!
– Vocês estão enganados. Só olharam um lado da questão. Estão se esquecendo de contar com Jeová.
O povo achou que Calebe e Josué estavam contra eles e resolveram apedrejá-los. A confusão estava armada e Deus teve que interferir. Sua glória cobriu a tenda e o povo se aquietou. Deus então falou a Moisés: “Com pestilência o ferirei e o deserdarei; e farei de ti povo maior e mais forte do que este” (Números 14:12). Mas Moisés clamou: “Perdoa, pois, a iniquidade deste povo, segundo a grandeza da Tua benignidade” (v. 19, ARC). “Segundo a tua palavra, Eu lhe perdoei” (v. 20), disse o Senhor. Porém, “nenhum deles verá a terra que […] prometi. […] Mas, como o Meu servo Calebe tem outro espírito e Me segue com integridade, Eu o farei entrar na terra que foi observar” (v. 22-24, NVI). O povo teve que caminhar pelo deserto durante 40 anos.
Puxa, que dura sentença! Deus não brinca com o pecado. Ele, na verdade, tem verdadeiro desprezo por ele. O povo recebeu o que havia pedido: “Seria melhor morrermos neste deserto.”
Querido amigo, não devemos brincar com Deus ou duvidar de Seu poder e amor. O preço para isso será tão alto quanto o do povo de Israel. Deus é maravilhoso e Sua bondade excede a todo entendimento, mas Ele também tem um “limite” e este é a nossa vontade. Ele não fará o que não permitirmos que Ele faça. Deixe-O trabalhar em você.
IVANISE DE CÁSSIA / HUBNER PATROCÍNIO

Por que das catástrofes que assolam o mundo?

É chegado o tempo em que haverá no mundo tristeza que nenhum bálsamo humano pode curar. Catástrofes por mar e por terra seguem-se umas às outras em rápida sucessão. Quão freqüentemente ouvimos de terremotos e furacões, de destruição pelo fogo e inundações, com grandes perdas de vidas e propriedades!
Vivemos em meio de uma epidemia de crime, diante da qual ficam estupefatos os homens pensantes e tementes a Deus em toda parte. A corrupção que predomina está além da descrição da pena humana. subornos e fraudes. Cada dia traz seu doloroso registro de violência e ilegalidade, de indiferença aos sofrimentos do próximo, de brutal e diabólica destruição de vidas humanas.
O AR se acha quente e sufocante. Seguem-se erupções vulcânicas;, a própria terra é agitada, o terreno se ergue e dilata-se como as ondas do mar, cidades, vilas, e montanhas são tragadas. Estas assombrosas manifestações serão mais e mais freqüentes e terríveis, precisamente antes da segunda vinda de Cristo e do fim do mundo, como sinais de sua imediata destruição.
Nas Profecias, o futuro se patenteia diante de nós tão claramente como se revelou aos discípulos pelas palavras de Cristo.
“Devemos estudar os grandes sinais que indicam os tempos em que estamos vivendo.”
O tempo de angústia qual nunca houve, desde que houve nação (Dan. 12:1) está precisamente sobre nossas cabeças, e somos semelhantes às virgens adormecidas !!!
Deus tem um propósito ao permitir que ocorram essas calamidades. Elas constituem um de Seus meios para chamar homens e mulheres à razão, mediante atuações incomuns pela Natureza, Deus expressará a instrumentalidades humanas em dúvida o que ele revela claramente em Sua Palavra.
Nos dias de Noé a esmagadora maioria se opunha à verdade, e se apaixonara por um conjunto de falsidades. A Terra estava cheia de violência, a guerra, o crime e o homicídio eram a ordem do dia.
Estamos vivendo momentos iguais nos dias de hoje, isto não lhe diz nada? “Mateus, 24 : 37 - pois assim como foi nos dias de Noé, Assim será também antes da segunda vinda de Cristo.”
Muitos há que não compreendem as profecias referentes aos nossos dias, e precisam ser esclarecidos. É nosso dever, dar à trombeta sonido certo.”
“Há necessidade de mais íntimo estudo da Palavra de Deus; especialmente devem Daniel e Apocalipse merecer a atenção como nunca dantes na história de nossa obra. A luz que Daniel recebeu de Deus foi dada especialmente para estes últimos dias.” Testemunhos Para Ministros, pág. 112 e 113..
Hebreus 11.7 - Pela fé Noé, divinamente avisado das coisas que ainda não se viam, temeu e para salvação da sua família, preparou a arca, pela qual condenou o mundo, e foi feito herdeiro da justiça que é segundo a fé......
FONES DE PESQUISAS
Profetas e Reis, pág. 277. Beneficiencia Social pág. 135 Ciência do Bom Viver Pág. 143 Patriarcas e Profetas pág. 109 O Grande Conflito, pág. 594. Manuscript Releases, vol. 3, pág. 305. Manuscript Releases, vol. 19, pág. 279. The Seventh-day Adventist Bible Commentary, vol. 1, pág. 1.090 Evangelismo, pág. 194.
http://tempo-do-fim.blogspot.com

Geração de Esperança_MPeC

vídeo promocional do tema jovem adventista para 2010, produzido pela Neo Multimidia Audiovisual, vale a pena conferir!!!

A Bíblia, a Medicina e a Biologia #3 - Dr Rivelino Montenegro

A Bíblia, a Medicina e a Biologia #2 - Dr Rivelino Montenegro

A Bíblia, a Medicina e a Biologia #1 - Dr Rivelino Montenegro

A um passo do abismo - Deus tem planos para nossa vida

Quanto a mim, porém, quase me resvalaram os pés; pouco faltou para que se desviassem os meus passos. Salmo 73:2
Peter Marshall, famoso pastor presbiteriano escocês, falecido em 1949, conta que, quando jovem, passou um verão trabalhando em Bamburgh, uma cidadezinha da Inglaterra. Numa noite escura e sem estrelas, ao voltar de uma aldeia vizinha, ele se perdeu em meio aos pântanos, ao procurar um atalho. “Sabia haver uma jazida de calcáreo funda e abandonada perto de Glororum Road, mas achava que podia evitar o lugar perigoso.
“Repentinamente ouviu alguém chamar: ‘Peter!’ Havia urgência na voz. Parou para responder: ‘Sim, quem é? O que quer?’
“Durante um segundo esperou a resposta, mas só o som do vento lhe respondia. O pântano parecia deserto. Julgando que se tivesse enganado, andou mais alguns passos. Então ouviu com mais urgência ainda: ‘Peter!’
“Parou imediatamente, imóvel, tentando vislumbrar alguma coisa naquela escuridão impenetrável; contudo, repentinamente, tropeçou e caiu de joelhos. Estendendo a mão para se levantar, não encontrou nada. Investigou cuidadosamente, passando a mão em semicírculo ao redor de si, e descobriu que estava bem na beira da pedreira abandonada. Mais um passo, e cairia no abismo, voando para a morte certa.”
Peter Marshall afirma que “nunca houve em sua mente dúvida quanto à origem daquela Voz. Sentiu que Deus deveria ter um grande alvo para sua vida, para intervir assim tão claramente” (Para Todo o Sempre, p. 24, 25).
O salmista Asafe conta, no Salmo 73, que correu um risco semelhante em sua vida espiritual, ao ver a prosperidade dos ímpios. Ele esteve à beira da incredulidade, pouco faltando “para que se desviassem os seus passos”. E como é que Asafe escapou da tragédia? A resposta está no verso 17: “Até que entrei no santuário de Deus”. Ali ele teve um vislumbre da final destruição dos maus. Percebeu, uma vez mais, que os problemas da vida só podem ser solucionados através da comunhão com Deus.
É possível que você, também, já tenha se perdido em meio aos pântanos desta vida e chegado à beira do abismo. Talvez ainda sinta, de vez em quando, o desejo de “jogar tudo para o alto” e “sumir do mapa”.
Não deixe seus pés resvalarem. Siga o exemplo de Asafe. Entre no santuário de Deus e ouça-Lhe a voz, chamando-o pelo nome. Ele tem grandes planos para você.
RUBEM M. SCHEFFEL

Deus cuida maravilhosamente de nós

Não tenho dúvida de que o nosso Deus cuida dos seus filhos por toda parte. " Porque aos Seus anjos dará ordens a Teu respeito, para que te guardem em todos os teus caminhos" Salmos 91:11

Causa e efeito - Deus ilumine nossas decisões

Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará. Gálatas 6:7
Todos sabem, quer sejam agricultores ou não, que só se pode colher aquilo que foi semeado. A semente que se lança na terra determina o tipo de planta que nascerá. Às vezes, a gente planta milho e não colhe nada, por falta de chuva ou devido a outro problema. Mas o que nunca vai acontecer é se plantar milho e colher soja, por exemplo.
O mesmo ocorre na vida social, conjugal, financeira, física e espiritual. Nossa vida é o resultado de nossas decisões e ações, e não um jogo, em que fazemos o que bem entendemos, esperando que no fim tudo dê certo. Deus criou leis de causa e efeito que controlam a existência. E o resultado não depende do acaso. É consequência do que decidimos e fazemos. Vou dar um exemplo trágico, através da carta que um amigo me escreveu:
“Rubem, tenho uma má notícia para dar. Fumar por tantos anos finalmente produziu um resultado sobre mim: desenvolvi um câncer de língua (entre outros) que só um transplante de pescoço poderia ajudar. Infelizmente o problema não é operável, mas fique tranquilo que eu aceito isto como o resultado de muitos anos de agressão a meu próprio corpo. Não estou desesperado, nem deprimido, e até agradecido a Deus por me estar dando uma chance de terminar uma ou outra coisinha em minha vida. Venho sentindo muita dor que é controlada e aliviada com codeína, a segunda droga analgésica mais poderosa que existe. Já há muito tempo não consigo engolir nada sólido – apenas bebo vitaminas e sopas, e até agora quase consegui manter meu peso.
“Inicio na semana que vem algumas sessões de quimioterapia que deverão me ajudar quanto à dor e me permitir adiar o inevitável por mais algum tempo. Muito obrigado por sua amizade, e se rezar por mim, peça a Deus para me dar muita força para enfrentar o fim com coragem e dignidade.”
Esta carta, de meu amigo Gabriel, me comoveu, bem como a notícia de seu falecimento, um mês depois. E ilustra esta verdade bíblica: o que o homem semear, isso também ceifará. Ou seja: nós temos de arcar com as consequências de nossos atos e decisões. É verdade que Deus perdoa nossos erros, quando nos arrependemos, mas Ele geralmente não remove as consequências.
Vamos pedir a Deus que ilumine nossas decisões neste dia, para que colhamos saúde e vida abundante.
RUBEM M. SCHEFFEL

Hoje é o dia da sua decisão

Vê que proponho, hoje, a vida e o bem, a morte e o mal. Deuteronômio 30:15
“Ligue já!” “Peça hoje mesmo o seu.” “Compre agora.” Através de anúncios com esse tom de urgência, somos instados a comprar, ver, viajar e desfrutar imediatamente os produtos ou serviços oferecidos. Os vendedores sabem que quando um comprador em potencial adia a sua decisão de adquirir algo, as possibilidades de fechar o negócio se reduzem drasticamente.
Em outros aspectos da vida verifica-se o mesmo fato: a pessoa que resolve abandonar um vício, mas não já, está condenando sua decisão ao fracasso. O Pastor Siegfried J. Schwantes já dizia: “Quanto maior o intervalo entre a resolução e a sua execução, tanto menor a probabilidade de êxito” (Colunas do Caráter, p. 34).
Uma das maiores tragédias da natureza humana, é que todos nós nos sentimos propensos a adiar o tempo para a tomada de decisões. A criança diz: “Quando eu crescer...” O rapazinho diz: “Quando eu casar...” Depois a frase muda: “Quando eu me aposentar...” E, assim, não decide nunca.
Mas quando chega a aposentadoria, o indivíduo olha para trás, para o caminho percorrido, e sente um vento gelado na alma. Depois de passar a vida inteira preocupado com o futuro, ele agora pensa no passado. E só então descobre que desperdiçou a vida. Porque vida real é aquela vivida no presente – cada momento, cada hora, cada dia.
O mesmo se dá com a vida espiritual. Deixar para amanhã o preparo espiritual é arriscado, porque ninguém sabe se estará vivo amanhã. O dia da salvação é hoje. Notem o tom de urgência do apóstolo Paulo: “Assim, pois, como diz o Espírito Santo: Hoje, se ouvirdes a Sua voz, não endureçais o vosso coração” (Hb 3:7, 8). E dentro do dia de hoje, há um momento ainda mais específico: “Eis agora o tempo sobremodo oportuno, eis, agora, o dia da salvação” (2Co 6:2). A salvação e a vida eterna começam, portanto, aqui, agora, e não depois, em outro tempo ou lugar.
Porém, alguém poderá dizer: “Mas eu já aceitei a salvação. Já sou batizado há 20 anos!” Acontece que a salvação não é assunto do passado. É do presente. É preciso converter-se diariamente.
O profeta Elias obteve uma estrondosa vitória em um dia – vitória sobre os adoradores de Baal, no Monte Carmelo – para, no dia seguinte, sofrer uma vergonhosa derrota, fugindo de uma mulher pagã. No dia anterior Elias havia confiado em Deus sem reservas. E Deus lhe deu a vitória. No dia seguinte ele não fez o devido preparo espiritual e foi derrotado.
Por isso, peça a graça de Deus para o dia de hoje. Converta-se hoje. Esteja salvo hoje.
RUBEM M. SCHEFFEL
Tenham todos um ótimo dia!!!

Logan, o garoto que comoveu o mundo com sua fé

Queridos Amigos, sei que muitos de voces já viram esse video. Mas sempre que o vejo eu paro pra pensar no tamanho do Amor do nosso Deus. E através do testemunho de um garotinho podemos ver o quanto Deus quer falar conosco. Só que fechamos os ouvidos para Ele. Peço que revejam esse video e escute Deus falando através de Logan.

Pensamentos Transformados

Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento. Filip. 4:8
Temos, cada um de nós, uma obra individual a fazer: cingir o nosso entendimento, ser sóbrios e vigiar em oração. A mente precisa ser firmemente controlada para que se demore em assuntos que fortaleçam as faculdades morais. Os jovens devem começar bem cedo a cultivar corretos hábitos de pensamento.

Devemos educar a mente, para que pense de maneira salutar, e não permitir que se demore em coisas que são más. O salmista exclama: "As palavras dos meus lábios e o meditar do meu coração sejam agradáveis na Tua presença, Senhor, rocha minha e redentor meu!" Sal. 19:14

Quando Deus atua no coração por Seu Santo Espírito, o homem deve cooperar com Ele. Os pensamentos precisam ser delimitados, restringidos, impedidos de espraiar-se e meditar naquilo que só tenderá a debilitar e poluir a alma. Os pensamentos devem ser puros, e limpas as meditações do coração, de modo que as palavras da boca sejam agradáveis ao Céu e proveitosas aos que nos rodeiam.

Cristo disse aos fariseus: "Raça de víboras, como podeis falar coisas boas, sendo maus? Porque a boca fala do que está cheio o coração. O homem bom tira do tesouro bom coisas boas; mas o homem mau do mau tesouro tira coisas más. Digo-vos que de toda palavra frívola que proferirem os homens, dela darão conta no dia do juízo; porque, pelas tuas palavras, serás justificado e, pelas tuas palavras, serás condenado." Mat. 12:34-37.

No Sermão da Montanha, Cristo apresentou a Seus discípulos os princípios de vasto alcance da lei de Deus. Ele ensinou a Seus ouvintes que a lei era transgredida pelos pensamentos, antes que o mau desejo realmente fosse posto em prática. Temos a obrigação de controlar os nossos pensamentos e de sujeitá-los à lei de Deus. Review and Herald, 12 de junho de 1888

Buscai primeiro o Reino de Deus

Em Tuas Mãos, Senhor

UM FELIZ SÁBADO!!!!!!!!!!

A igreja toma uma posição musical. Aleluia!

Instrumentos de percussão na música sacra
Como sabemos, a música é, hoje, assunto complexo, e facilmente se cai num ou noutro extremo. Essa complexidade se deve grandemente ao fato de a música fazer parte da cultura dos povos, sendo usada tanto em ocasiões festivas seculares quanto no âmbito religioso. Mas nos cumpre perguntar: O que vale para um ambiente secular seria também apropriado para uma ocasião de culto?
A Bíblia tem parâmetros que podem responder a essa pergunta e nortear a escolha da música a ser usada no momento do culto, quando Deus é adorado.
Devido ao emprego cada vez maior de instrumentos de percussão nos cultos evangélicos e católicos, poderíamos perguntar: Quão apropriado são esses instrumentos na música sacra? Seria apenas questão de gosto ou uma questão bíblico-teológica?
Na música secular – Analisemos, primeiramente, a música fora do ambiente do templo, ou seja, música secular, de entretenimento ou de celebração por algum evento. Nesse tipo de música, praticamente todo o tipo de instrumentos era usado, inclusive a dança. Um exemplo é o de Davi, em sua primeira tentativa de trazer a arca para Jerusalém. Em 1 Crônicas 13:8, é mencionado que esse rei conduziu o cortejo “com todo o seu empenho; em cânticos, com harpas, com alaúdes, com tamborins, com címbalos e com trombetas”. E 2 Samuel 6:14 informa que “Davi dançava com todas as suas forças diante do Senhor”. Essa dança nada tinha que ver com a dança moderna, nem era sensual, mas consistia em pulos de alegria (tipo da dança que ocorreu quando o filho pródigo voltou (cf. Lucas 15:25), e na ocasião em que os guerreiros egípcios se afogaram no Mar Vermelho e Miriã conduziu um grupo de mulheres com “danças e tamborins” (ver Êxodo 15:20)
Na música secular ou de entretenimento, usavam-se instrumentos de percussão, como o tamborim, às vezes traduzido por “adufe” (no hebraico, toph – pequeno tambor de mão, ou pandeiro), usado para acompanhar, ritmadamente, a música e a dança, nas festividades e cortejos (Gn 3:27; Êx 15:20; Jz 11:34; 1Sm 10:5; 18:6; 2Sm 6:5; Sl 149:3; 150:4, etc.).
Na música sacra – Em se tratando de música sacra, apresentada no culto em louvor a Deus, vê-se que tambores e tamborins (o mesmo que adufes) ficaram de fora da música sacra, apresentada no templo, uma vez que estavam associados ao culto pagão e por fazerem parte da música secular, de comemoração ou entretenimento. Eles foram proibidos no templo, mas admitidos fora dele em festividades e encontros sociais. Isso indica que não eram maus em si mesmos, mas não eram tocados no templo justamente por sua associação com o entretenimento secular.
A ausência de instrumentos de percussão é vista na música sacra instituída pelo rei Davi, a qual era composta de música vocal (cantores) (1Cr 15:16, 19-22), instrumentos de cordas, como alaúdes e harpas (15:16,20,21) e instrumentos de sopro, como trombetas (15:24). A exceção fica por conta dos “címbalos” (metsiltayim) (15:16,19) – dois pequenos pratos, usados pelo líder da música para marcar o fim de uma estrofe, e não para ritmar a música. O vocábulo Selah (pausa?), que aparece em muitos salmos, pode indicar o momento em que eram tocados os címbalos.
A mesma preocupação em se deixar de fora tambores e tamborins pode ser vista no restabelecimento do culto a Deus, empreendido pelo rei Ezequias: “Também estabeleceu os levitas na Casa do Senhor com címbalos, alaúdes e harpas, segundo mandado de Davi e de Gade, o vidente do rei, e do profeta Natã; porque este mandado veio do Senhor, por intermédio de Seus profetas” (2Cr 29:25, itálicos acrescentados). Esse texto nos mostra que a proibição de instrumentos de percussão, como tambores e tamborins, na música sacra, não surgiu da cabeça de nenhum músico humano, mas do próprio Deus. O mesmo procedimento foi adotado no tempo de Esdras e Neemias (ver Ed 3:10 e Ne 12:27,36).
Versos bíblicos e uso de tamborins – Os defensores do uso de bateria na igreja geralmente citam a Bíblia em apoio às suas ideias. Mas será que tais versos apoiam o emprego de instrumentos de percussão na igreja? Vejamos os principais:
1- Miriã e outras mulheres dançando com tamborins (Êx 15:20).
Como já foi mencionado, tamborins eram permitidos na música secular israelita, usados em ocasiões de alegria e entretenimento. Miriã e as demais mulheres não estavam fazendo um culto, mas cantando e dançando de alegria pela morte dos guerreiros egípcios, afogados no Mar Vermelho.
2- Uso de tamborins por um grupo de profetas em Gibeá-Eloim (1Sm 10:5).
Esse texto indica que tamborins eram usados na música sacra antes das diretrizes instituídas pelo rei Davi (ver outro exemplo no salmo 68:24,25). A partir dessas diretrizes, tamborins não são mais permitidos na música sacra israelita, por causa de sua associação com ritos pagãos.
3- A menção aos tamborins na primeira tentativa em levar a arca para Jerusalém (1Cr 13:8).
Nessa ocasião, não se tratava de um culto a Deus, mas se celebrava o transporte da arca para Jerusalém. Era uma ocasião de alegria, celebrada com danças (pulos de contentamento) e músicas de uma banda instrumental, que incluía tamborins.
4- Teria Deus preparado tamborins e pífaros para Lúcifer? (Ez 28:13).
“A obra dos teus tambores e dos teus pífaros estava em ti; no dia em que foste criado, foram preparados” (Ez 28:13, na versão Almeida Revista e Corrigida).
Ezequiel 28:13, na versão bíblica Almeida Revista e Atualizada, diz que Deus preparou os “engastes” e “ornamentos” para Lúcifer. A palavra “engaste”, no hebraico é “toph” e tanto pode se referir a “tambor de mão”, “pandeiro”, quanto à “garra ou guarnição de metal que segura uma pedra preciosa”. Já “ornamentos” é tradução da palavra hebraica “néqeb”, que também tem dois significados: “pífaro/flauta”, mas também “cavidade”, na qual se fixa uma pedra preciosa.
Gramaticalmente, as duas palavras acima podem se referir tanto a instrumentos musicais quanto à obra de joalheria. Com duas possibilidades de tradução, seria melhor traduzi-las à luz do contexto, que não é o de instrumentos musicais, mas de enfeites com ouro e pedras preciosas (conforme os versos 13, 14, 16 indicam). A versão Almeida Revista e Atualizada fez bem em traduzi-as como “engastes” e “ornamentos”.
5- A menção a adufes (tamborins) nos salmos 149 (v. 3) e 150 (v. 4).
É verdade que tamborins (ou adufes) são mencionados nesses salmos. Mas, seria sua menção um indicativo de que devam ser usados na música sacra no culto divino? Deve-se notar que esses dois salmos não constituem um manual indicador dos tipos de instrumentos que devem ou não fazer parte da música sacra. A finalidade deles pode ser sintetizada com o último verso do salmo 150: “Todo ser que respira louve ao Senhor”. Ou seja, tudo e todos devem louvar o Criador. Se os encararmos como um manual, então a música sacra deveria ser apresentada nos “leitos” (149:5), com os músicos portando “espadas de dois gumes” (v. 6) e louvando ao Senhor “no firmamento” (150:1), lugar ao qual os anjos têm acesso e de onde podem louvar o Criador.
Conclusão – Algumas lições podem ser tiradas do que foi exposto acima:
1- A partir das orientações divinas, dadas ao rei Davi, instrumentos de percussão (com exceção para os címbalos) foram proibidos na música sacra do templo, devido à associação deles com o culto pagão.
2- A música sacra era precipuamente vocal, sendo acompanhada por instrumentos de cordas e de sopro (por exemplo, trombetas). Os instrumentos deveriam apenas acompanhar a música cantada e não encobri-la.
3- A ausência de instrumentos de percussão e danças na música do templo indica uma distinção entre a música secular e a empregada no serviço da casa de Deus. Não havia música ritmada, pois o templo não era um clube ou um lugar de entretenimento social, mas um lugar de culto.
4- A música na igreja deve ser diferente da música secular, porque a igreja, como o antigo templo, é a casa de Deus e não um lugar de entretenimento. Instrumentos de percussão estimulam fisicamente e são inapropriados para a música na igreja hoje, como o foram para a música do templo no antigo Israel.
A propósito, a Sra. Ellen White teve uma visão sobre a condição do povo de Deus nos dias finais, e seria benéfico a nossa vida espiritual levar em consideração essa advertência da mensageira do Senhor: “imediatamente antes da terminação da graça. Demonstrar-se-á tudo quanto é estranho. Haverá gritos com tambores, música e dança. Os sentidos dos seres racionais ficarão tão confundidos que não se pode confiar neles quanto a decisões retas. E isto será chamado operação do Espírito Santo. O Espírito Santo nunca Se revela por tais métodos, em tal confusão e ruído. Isso é uma invenção de Satanás para encobrir seus engenhosos métodos para anular o efeito da pura, sincera, elevadora, enobrecedora e santificadora verdade para este tempo. Teria sido melhor não misturar a adoração ao Senhor com música do que usar instrumentos musicais para fazer a obra que seria introduzida em nossas reuniões campais, como me foi apresentada em janeiro último. A verdade para este tempo não necessita disso para conseguir a conversão de pessoas. Uma balbúrdia de barulho fere os sentidos e perverte aquilo que, se devidamente dirigido, seria uma benção. As forças dos agentes satânicos misturam-se com o alarido e barulho, para provocar um carnaval, e isso é chamado de ação do Espírito Santo.[...]
“Nenhuma animação deve ser dada a tal espécie de culto. A mesma espécie de influência se introduziu depois da passagem do tempo em 1844. Fizeram-se as mesmas espécies de representações. Os homens ficaram exaltados, e eram movidos por um poder que pensavam ser o poder de Deus. […]
“Não entrarei em toda a triste história; é demasiado. Mas em janeiro último o Senhor mostrou-me que seriam introduzidas em nossas reuniões campais teorias e métodos errôneos, e que a história do passado se repetiria. Senti-me grandemente afita. Fui instruída a dizer que, nessas demonstrações, acham-se presentes demônios em forma de homens, trabalhando com todo o engenho que Satanás pode empregar para tornar a verdade desagradável às pessoas sensatas; que o inimigo estava procurando arranjar as coisas de maneira que as reuniões campais, que têm sido o meio de levar a verdade da terceira mensagem angélica perante as multidões, venham a perder sua força e influência.
“A mensagem do terceiro anjo deve ser dada em linhas direitas. Importa que seja conservada isenta de todo traço das vulgares, infelizes invenções das teorias humanas, preparadas pelo pai da mentira, e disfarçadas, como a serpente brilhante empregada por Satanás como meio de enganar a nossos primeiros pais. Assim busca Satanás pôr seu selo sobre a obra que Deus quer que se destaque em pureza.
“O Espírito Santo nada tem que ver com tal confusão de ruído e variedade de sons como me foram apresentados em janeiro último. Satanás opera entre a algazarra e a confusão de tal música, a qual devidamente dirigida seria um louvor e glória a Deus. Ele torna seu efeito qual venenoso aguilhão da serpente.
“Essas coisas que aconteceram no passado hão de ocorrer no futuro. Satanás fará da música um laço pela maneira por que é dirigida. Deus convida Seu povo, que tem a luz diante de si na Palavra e nos Testemunhos, a ler e considerar, e dar ouvidos. Instruções claras e definidas têm sido dadas a fim de que todos entendam. Mas a comichão do desejo de dar origem a algo novo dá em resultado doutrinas estranhas, e destrói largamente a influência dos que seriam uma força para o bem, caso mantivessem firme o princípio de sua confiança na verdade que o Senhor lhes dera” (Mensagens Escolhidas, v.2, p.36-38, itálicos acrescentados).
Ozeas C. Moura é doutor em Teologia Bíblica. Trabalha como editor na Casa Publicadora Brasileira, em Tatuí, SP. Revista Adventista – Dezembro de 2009
Fonte: http://literalmenteverdade.blogspot.com

A Matemática de Deus #3 - Dr Rivelino Montenegro

A Matemática de Deus #2 - Dr Rivelino Montenegro

A Matemática de Deus #1 - Dr Rivelino Montenegro

Observação do SÁBADO

Grandes bênçãos estão compreendidas na observância do sábado, e a vontade divina é que esse dia seja para nós de deleites. Grande júbilo presidiu à instituição do sábado. Contemplando com satisfação as coisas que criara, Deus declarou "muito bom" tudo quanto fizera. Gên. 1:31.
O Céu e a Terra vibravam então de alegria. "As estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus rejubilavam." Jó 38:7. Embora o pecado tivesse sobrevindo, e manchado a perfeita obra divina, o Senhor nos dá no sábado o testemunho de que um Ser onipotente, infinito em misericórdia e bondade, é o Criador de todas as coisas. É intuito do Pai celestial preservar entre os homens, mediante a observância do sábado, o conhecimento de Si mesmo.
Seu desejo é que o sábado nos aponte a Ele como o único Deus verdadeiro, e pelo conhecimento dEle possamos ter vida e paz.
Ao livrar o Senhor, do Egito, o Seu povo Israel, e confiar-lhes Sua lei, ensinou-lhes que, pela observância do sábado, deveriam distinguir-se dos idólatras. Este deveria ser o sinal da diferença entre os que reconheciam a soberania de Deus e os que recusavam aceitá-Lo como seu Criador e Rei. "Entre Mim e os filhos de Israel será um sinal para sempre", disse o Senhor. "Guardarão pois o sábado os filhos de Israel, celebrando o sábado nas suas gerações por concerto perpétuo." Êxo. 31:17 e 16.
Assim como o sábado foi o sinal que distinguiu Israel quando saiu do Egito para entrar em Canaã, é, também, o sinal que deve distinguir o povo de Deus que sai do mundo para entrar no repouso celestial. O sábado é um sinal de afinidade entre Deus e o Seu povo, sinal de que este honra Sua lei. É o distintivo entre os fiéis súditos de Deus e os transgressores.
Do meio da coluna de nuvem, Cristo declarou, acerca do sábado: "Certamente guardareis Meus sábados; porquanto isso é um sinal entre Mim e vós nas vossas gerações; para que saibais que Eu sou o Senhor, que vos santifica." Êxo. 31:13. Dado ao mundo como o sinal do Criador, o sábado é também o sinal de Deus como nosso Santificador. O Poder que criou todas as coisas é o que torna a restaurar a alma à Sua própria semelhança.
Para os que guardam o sábado, esse dia é o sinal da santificação. A verdadeira santificação consiste na harmonia com Deus, na imitação de Seu caráter. Essa harmonia e semelhança são alcançadas pela obediência aos princípios que são a transcrição de Seu caráter. E o sábado é o sinal da obediência. Aquele que de coração obedecer ao quarto mandamento, obedecerá toda a lei. Será santificado pela obediência.
A nós, como a Israel, o sábado é dado "em concerto perpétuo". Êxo. 31:16. Para os que reverenciam o Seu santo dia, o sábado é um sinal de que Deus os reconhece como Seu povo eleito, o penhor de que cumprirá para com eles Seu concerto. Qualquer alma que aceitar esse sinal do governo de Deus, coloca-se a si mesma sob o concerto divino e perpétuo. Liga-se assim à áurea cadeia da obediência, cada elo da qual representa uma promessa.
De todos os dez preceitos, só o quarto contém o selo do grande Legislador, Criador dos céus e da Terra. Os que obedecem aos Seus mandamentos tomam-Lhe o nome, e todas as bênçãos que esse nome implica lhes serão garantidas.
"E falou o Senhor a Moisés, dizendo: Fala a Arão, e a seus filhos, dizendo: Assim abençoareis os filhos de Israel, dizendo-lhes: "O Senhor te abençoe e te guarde: O Senhor faça resplandecer o Seu rosto sobre ti, E tenha misericórdia de ti; O Senhor sobre ti levante o Seu rosto, e te dê a paz. Assim porão o MEU NOME sobre os filhos de Israel, E Eu os abençoarei." Núm. 6:22-27.
Por intermédio de Moisés, foi feita a seguinte promessa: "O Senhor te confirmará para Si por povo santo, como te tem jurado, quando guardares os mandamentos do Senhor teu Deus, e andares nos Seus caminhos. E todos os povos da Terra verão que és chamado pelo NOME do Senhor. ... E o Senhor te porá por cabeça, e não por cauda; e só estarás em cima, e não debaixo, quando obedeceres aos mandamentos do Senhor teu Deus, que hoje te ordeno, para os guardar e fazer." Deut. 28:9-13.
Essas promessas, feitas a Israel, são-no também ao povo de Deus hoje em dia. São as mensagens que o sábado nos traz.

A Bíblia e a Física #3 - Dr. Rivelino Montenegro

A Bíblia e a Física #2 - Dr. Rivelino Montenegro

A Bíblia e a Física #1 - Dr. Rivelino Montenegro

Arrependimento

Se não vos arrependerdes, todos igualmente perecereis. Lucas 13:5
Rudolph Hess, criminoso de guerra nazista, foi condenado à prisão perpétua e passou o restante de seus dias perambulando pelos corredores e jardins da prisão de Spandau, na Alemanha. Em agosto de 1987, após 43 anos de prisão, ele se enforcou.
Uma das coisas que mais chamavam a atenção na vida de Hess é o fato de que ele nunca se arrependeu de seus crimes. Acusado das maiores atrocidades que um ser humano poderia cometer, ele jamais sentiu qualquer remorso. Ao ser julgado em Nuremberg, ele declarou:
“Estou feliz por ter cumprido o meu dever para com o meu povo... como um leal servidor do meu líder. Não me arrependo de nada. Se eu fosse começar de novo, faria tudo da mesma maneira outra vez, mesmo que soubesse que no fim eu seria queimado vivo. Não importa o que os homens possam fazer comigo, um dia comparecerei perante o tribunal divino. Responderei a Ele, e sei que Ele me julgará inocente.”
Hess não sentia necessidade de arrepender-se. O seu orgulho não lhe permitia admitir qualquer culpa por seus crimes bárbaros.
Em contraste com a experiência de Hess, alguns jornais americanos publicaram, em abril de 1989, a experiência de Al Johnson, um homem originário do Estado do Kansas, que aceitou a fé em Jesus.
O aspecto marcante da sua história não foi sua conversão, mas o fato de que, como resultado de sua nova fé em Cristo, ter confessado sua participação no assalto a um banco, quando tinha dezenove anos de idade.
Como o caso já havia prescrito, Johnson não podia mais ser processado por essa transgressão. Entretanto, ele acreditava que seu relacionamento com Cristo requeria uma confissão. E por isso, ele voluntariamente reembolsou a sua parte do dinheiro roubado.
Arrependimento é muito mais do que reconhecer o erro. É mudar de atitude e procurar reparar o mal causado. Zaqueu, ao se converter, tomou a seguinte decisão: “Senhor, resolvo dar aos pobres a metade dos meus bens; e, se nalguma coisa tenho defraudado alguém, restituo quatro vezes mais” (Lc 19:8).
Sentir arrependimento pelos pecados é o começo de uma nova vida. Pedir perdão a Deus e mudar de vida são os passos seguintes. Se você está disposto a mudar de direção, abra o coração à influência transformadora do Espírito Santo.
RUBEM M. SCHEFFEL
BOM DIA A TODOS OS AMIGOS DO BLOG!!!

Confiar em Deus vale a pena

Um jovem cumpriu o seu dever prestando serviço ao exército e era ridicularizado por ser cristão.

Um dia, o seu superior a fim de querer humilhá-lo na frente do pelotão lhe pregou uma peça...
Soldado Coelho, venha até aqui!
Pois não Senhor.
Segure essa chave. Agora vá até aquele jipe e o estacione ali na frente.
Mas senhor, o senhor sabe perfeitamente que eu não sei dirigir.
Soldado Coelho, eu não lhe perguntei nada.
Vá até o jipe e faça o que eu lhe ordenei...
Mas senhor, eu não sei dirigir!
Então peça ajuda ao seu Deus.
Mostre-nos que Ele existe.
O soldado não temendo, pegou a chave das mãos do seu superior e foi até o veículo.
Entrou, sentou-se no banco do motorista e imediatamente começou sua oração.
"Senhor, tu sabes que eu não sei dirigir.
Guie as minhas mãos e mostre a essas pessoas a sua fidelidade.
Eu confio em Ti e sei que podes me ajudar. Amém"
O garoto, manobrou o veículo e estacionou perfeitamente como queria o seu superior.
Ao sair do veículo, viu todo o pelotão chorando e alguns de joelhos...
O que houve gente? - perguntou o soldado.
Nós queremos o teu Deus, Coelho.
Como fazemos para tê-lo? - perguntou o superior.
Basta aceitá-lo como seu Senhor e Salvador.
Mas porquê todos decidiram aceitar o meu Deus?
O superior pegou o soldado pela gola da camisa, caminhou com ele até o jipe, enxugando suas lágrimas.
Chegando lá, levantou o capô do veículo e o mesmo não tinha nem motor!
DEUS CUIDA DOS SEUS E NÃO PERMITE QUE NINGUÉM NOS HUMILHE.
SEJA UMA SEMENTE DE JESUS E VOCÊ SEMPRE COLHERÁ O BEM !!!!

Blogger Templates