Fim da Amargura

 
Os meus dias são mais velozes do que a lançadeira do tecelão. Jó 7:6.
 
Se temos pouco tempo apenas, aproveitemos fervorosamente esse pouco. A Bíblia nos assegura que nos achamos no grande dia da expiação.
 
O dia típico de expiação era um dia em que todo o Israel afligia o coração perante Deus, confessava os pecados e apresentava-se ante o Senhor de alma contrita, com remorso pelos pecados, arrependimento genuíno, e viva fé no sacrifício expiatório.
 
Se houve dificuldades, ... se existiram inveja, maldade, amargura, vis suspeitas, confessem esses pecados, não de modo geral, mas ide aos irmãos e irmãs pessoalmente. Sejam definidos. Se cometeram um erro e eles vinte, confessem esse um como se vocês fossem o principal ofensor.
 
Tome-os pela mão, permiti que seu coração se abrandem sob a influência do Espírito de Deus, e digam: “Poderá perdoar-me? Não tenho tido sentimentos corretos para com o irmão. Quero endireitar todo o mal, para que nada se ache registrado contra mim nos livros do Céu. Preciso ter um registro limpo.”
 
Há muita frieza e indiferença — muito do espírito “não me importa” — entre os professos seguidores de Cristo. Todos devem sentir solicitude mútua, guardando cuidadosamente os interesses recíprocos.
 
“Vos ameis uns aos outros.” João 15:17. Então permaneceríamos como um forte muro contra os ardis de Satanás.
 
Em meio à oposição e perseguição não nos uniríamos aos vingativos, não nos associaríamos aos seguidores do grande rebelde, cuja obra especial é acusar os irmãos, difamar e lançar mancha sobre seu caráter.
 
Seja o restante deste ano aproveitado em destruir todas as fibras da raiz de amargura, enterrando-as na sepultura ... Se unam. “Unidos, permaneceremos; divididos, cairemos.” Tomemos uma atitude mais elevada, mais nobre do que antes.  EGW
 
 
 
 


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