E disse: Dai ouvidos, todo o Judá e vós, moradores de Jerusalém, e tu, ó rei Josafá, ao que vos diz o Senhor. Não temais, nem vos assusteis por causa desta grande multidão, pois a peleja não é vossa, mas de Deus. 2 Crônicas 20:15.
Algumas vezes, as circunstâncias em nossa vida são injustas e imerecidas. A soma do nosso passado determina quem somos hoje. Podemos permitir que as injustiças do passado nos tornem amargas e ressentidas. Podemos concluir que a vida tem sido injusta, e assim entornamos nossa frustração sobre os que estão mais perto de nós. Ninguém disse que a vida seria justa ou imparcial, ou que teríamos a vida que desejamos.
Você pode dizer: “Você não entende minha vida. Já tive mais do que minha cota de problemas.”
Talvez você tenha sofrido abuso na infância ou esteja vivendo uma relação conturbada agora. É possível que você, ou alguém próximo, esteja travando uma batalha perdida contra uma doença terminal. Talvez pareça que perdeu não só a batalha, mas a guerra.
Não se desespere; há boas notícias! Você não precisa travar as batalhas que a vida joga no seu caminho. O verso de hoje nos faz lembrar que a peleja não é nossa, mas de Deus.Já perguntei a Deus por que tenho esse tipo de lutas, mas Ele continua em silêncio. Quando luto e me esforço para entender, sinto-me só e desesperada. Estou aprendendo a esperar nEle, aceitando que talvez não nesta vida, mas algum dia, eu venha a entender. Ele ordena que nos aquietemos e saibamos que Ele é Deus. Ele é Deus e está no controle.
Tudo se resume à escolha. Escolherei obedecer a Deus, independentemente do que aparecer no meu caminho? Vou colocá-Lo em primeiro lugar, em todas as circunstâncias da vida? Consigo depor meus fardos de culpa, ressentimento, amargura e ódio, e permitir que o Espírito assuma o controle e produza frutos? Experimentar alegria, paz, bondade, fé e mansidão não seria mais gratificante do que guardar rancor? Deus não é a causa dos nossos problemas, porém pode usá-los para o bem, se pedirmos que Ele o faça. Permitir que Deus nos transforme naquilo que nos tornaremos amanhã!
Escrito por Kathleen Sowards
0 comentários:
Postar um comentário