Por que nos vem as provas?

"Amados, não estranheis a ardente prova que vem sobre vós, para vos tentar, como se coisa estranha vos acontecesse; mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da Sua glória vos regozijeis e alegreis." I Ped. 4:12 e 13.



O oleiro toma o barro e molda-o segundo lhe apraz. Amassa-o e trabalha-o. Divide-o e volta a juntá-lo. Umedece-o e depois seca-o. Deixa-o em seguida durante algum tempo sem lhe tocar. Quando está perfeitamente maleável, prossegue na tarefa de fazer dele um vaso. Molda-o numa forma, e alisa-o e pule-o em volta. Seca-o ao sol e coze-o no forno. Torna-se então um vaso apto para servir. Do mesmo modo, o Supremo Artista deseja moldar-nos e formar-nos. E como o barro está nas mãos do oleiro, assim estamos nós em Suas mãos. Não procuremos fazer a obra do oleiro; compete-nos simplesmente deixar-nos moldar pelo Supremo Artífice.



À plena luz do dia, e ouvindo a música de outras vozes, o pássaro engaiolado não aprenderá a canção que o dono procure ensinar-lhe. Aprende um fragmento desta, um trilo daquela, mas nunca uma melodia determinada e completa. Eis porém que o dono cobre a gaiola e a coloca onde o pássaro não ouvirá senão o canto que se lhe pretende ensinar. Nas trevas, o pássaro tenta, tenta de novo, modular aquele canto, até que por fim o entoa em perfeita melodia. Pode então sair o pássaro da obscuridade e voltar à luz: não esquecerá jamais a melodia que se lhe ensinou. É assim que Deus procede com os Seus filhos. Ele tem um canto para nos ensinar, e quando o houvermos aprendido no meio das sombras da aflição, poderemos cantá-lo para sempre.


As provas e obstáculos são os métodos de disciplina escolhidos pelo Senhor e as condições de bom êxito que nos apresenta. Ele, que lê o coração dos homens, conhece melhor do que eles mesmos o seu caráter. Vê que alguns têm faculdades e possibilidades que, bem dirigidas, podiam ser empregadas no avanço de Sua obra. Em Sua providência, Deus colocou estas pessoas em diferentes situações e variadas circunstâncias a fim de que possam descobrir, em seu caráter, defeitos que a eles próprios estavam ocultos. Dá-lhes oportunidade de corrigirem tais defeitos e de se tornarem aptos para O servir. Permite por vezes que o fogo da aflição os assalte, a fim de que sejam purificados.

O fato de sermos chamados a suportar a prova mostra que o Senhor Jesus vê em nós alguma coisa de precioso que deseja desenvolver. Se nada visse em nós que pudesse glorificar Seu nome, não desperdiçaria tempo a depurar-nos. Não lança pedras sem valor na Sua fornalha. É o minério precioso que Ele depura. O ferreiro põe o ferro e aço no fogo, a fim de provar que qualidade de metais são. O Senhor permite que Seus eleitos sejam postos na fornalha da aflição para lhes provar a têmpera e ver se podem ser formados para a Sua obra.

Textos Extraídos do Livro Ciência do Bom Viver da escritora Ellen White

Há uma musica muito bonita que reflete o que os textos acima nos falam. Ela nos diz:

"Não sei porque as vezes vem duras provas sobre mim, mas em toda escuridão brilha o sol

Me perguntou então, provas vem pra ajudar-me a crescer.

Eu posso seguir e possivelmente o meu caminho encontrarei,

Mesmo assim perguntas sem respostas há

Não consigo entender, por que provas e tormentas em meu viver?

As vezes quando as provem enche-me o pesar e lágrimas arrastam-me a dor

Preciso olhar os lírios notar o seu crescer

Precisam eles de chuva e de sol

Agora vejo bem mais claro as liçoes que vem sempre em meu viver

Sim quero entender a escuridão

A Cristo e ama-Lo mais

Há poder na provas, Graças!

E tormentas sei que agora

Provas vem para ajudar-me a crescer."

Portanto, meus queridos amigos se as aflições da vida lhe sobrevém, saiba que nosso Pai Celestial está nos purificando e nos aperfeiçoando para vivermos com Ele nas mansões celestiais.

Um grande beijo em todos! FELIZ SÁBADO!!!!!!!!!!!!!!!!!


Mudança Interior



Porque do coração procedem os maus pensamentos, mortes, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos e blasfêmias (Mateus 15:19).

A impiedade tem muitas facetas, todas procedentes do coração humano. No começo da história do homem não foi assim, mas quando Adão e Eva se renderam à tentação de Satanás, caíram sob seu poder e perderam a inocência. O pecado entrou no mundo; desde então todos os descendentes de Adão têm a fonte do mal dentro do próprio coração e, por isso, cometem toda a espécie de pecados.

A educação e o conhecimento não podem mudar essa situação, nem as tentativas de melhorias sociais. A educação influencia o comportamento exterior, contanto que os padrões ensinados sejam aceitos socialmente. Mas os pensamentos egoístas poluem nosso coração e rapidamente se transformam em ações. Um mundo marcado pela injustiça, opressão e violência é prova cabal disso.

Há possibilidade de mudança para melhor? Sim, graças a Deus existe! Deus já mostrou o caminho para todos os que desejam a libertação e a purificação: o novo nascimento pela fé em Jesus Cristo, o Filho de Deus.

O Senhor Jesus disse a Nicodemos: “O que é nascido da carne é carne”. Isso significa que a natureza pecaminosa do homem não pode ser refinada, melhorada. É necessário um processo mais profundo. O Senhor continuou: “O que é nascido do Espírito é espírito”, acres­centando: “Necessário vos é nascer de novo” (João 3:6-7).

O novo nascimento produz uma mudança que vem do interior. É um processo pelo qual passam todos os que percebem que não podem redimir a si mesmos e crêem na obra realizada na cruz pelo Salvador.

Cristão - Uma palavra que perdeu a força

E em Antioquia foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos (Atos 11:26).

Esse versículo nos mostra a origem do título “cristão”. Tal adjetivo foi cunhado em Antioquia, uma grande cidade na Síria. Desde então, as pessoas que entregam sua vida ao Redentor, Jesus Cristo, recebem essa apropriada designação. Isso não se relaciona em absoluto com o país que se nasce ou se vive, como muitos pensam.

Um homem norte-americano recebeu um folheto evangelístico na rua. “Por que você está me dando isso?”, ele perguntou.

“Pensei que isso pudesse interessá-lo. O senhor é cristão?”

Ele respondeu ofendido: “Olhe para mim! Eu pareço judeu ou chinês?”

“Não. O Senhor parece e fala como um norte-americano.”

“Está bem, então!”, e saiu indignado.

A palavra chinesa para “cristão” é simplesmente “o povo de Jesus”, uma conveniente descrição. Os verdadeiros cristãos devem ser um povo no qual o Senhor Jesus Cristo seja facilmente identificável. Porém, na atualidade, o termo “cristão” perdeu o significado. Além de muitas organizações denominadas cristãs não apresentarem qualquer princípio bíblico, existe um enorme número de pessoas, membros de igrejas e comunidades religiosas, que não têm um relacionamento pessoal e vivo com o Cristo que dizem crer.

Devemos admitir: é bastante difícil encontrar o “povo de Jesus” hoje em dia. Mas ele existe, graças a Deus! Não é suficiente pertencer a uma igreja ou cumprir certas formalidades. Ser cristão é bem mais que isso! É ter um íntimo conhecimento da Pessoa do Senhor Jesus Cristo. É ter a própria vida de Deus dentro de si. É viver a mensagem de Gálatas 2:20: “Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim”.

Olha Com Fé Para Cima

Estas coisas vos escrevi a vós, os que credes no nome do Filho de Deus, para que saibais que tendes a vida eterna (1 João 5:13).

Em uma grande reunião religiosa, foram levantadas algumas questões sobre a atitude dos jovens em relação a Deus e à fé cristã. Uma das respostas foi: “Acho bom quando tantas pessoas se reúnem para podermos compartilhar nossas dúvidas”.

Como cristãos não podemos considerar essa uma resposta “boa”. Compartilhar dúvidas? Isso significa que temos apenas uma coisa em comum: as dúvidas, ou seja, duvidar do Deus da Bíblia e do que Sua Palavra diz, duvidar se Jesus Cristo é de fato o único caminho para Deus.

Será que os jovens estão conscientes da contradição que existe por trás de tal sentença? Duvidar significa não ter certeza em relação a Deus e ao porvir. E incertezas desse tipo levam rapidamente ao desespero. Portanto, não é motivo para nos alegrarmos, mesmo na “boa” companhia de outros que também têm dúvidas; ao contrário, é razão para frustração e desistência.

Agora preste atenção no que a Bíblia diz a esse respeito: “O que duvida é semelhante à onda do mar, que é levada pelo vento, e lançada de uma para outra parte” (Tiago 1:6). A dúvida tem de ser urgentemente substituída pela fé.

O Deus da Bíblia não espera de nós uma “fé sem fundamento firme e vaga.”. Podemos colocar Sua Palavra à prova. Quem tem uma mente aberta para a mensagem bíblica, permitindo que ela penetre no coração, irá reconhecer a verdade expressa nas palavras. Admitirá que Deus está correto e que somos pecadores incapazes de salvarmos a nós mesmos. Só então poderemos crer em Jesus Cristo, o Filho de Deus, que veio ao mundo para salvar os pecadores. E junto à fé vem a paz e a segurança. Isso é que é bom em todos os sentidos!

Que solo é você?


E os que recebem a semente em boa terra são os que ouvem a palavra e a recebem, e dão fruto, um a trinta, outro a sessenta, outro a cem, por um (Marcos 4:20).

A parábola do semeador e dos quatro tipos de solos nos quais a semente foi lançada certamente é uma das passagens mais conhecidas do Novo Testamento. O semeador representa o Senhor Jesus Cristo espalhando o Evangelho, a Palavra de Deus. Precisamos perguntar a nós mesmos com que tipo de solo nosso coração mais se parece. Isso pode ser uma tarefa desagradável, porém útil, pois corremos o risco de fingirmos sermos algo que de fato não somos.

O primeiro tipo de chão é duro, bem compactado onde não permanece nenhum traço da semente que é lançada nele. Essas são as pessoas que se recusam a ouvir a mensagem da Bíblia.

O segundo tipo é pedregoso. Muitos gostam de ouvir o Evangelho, mas não se aprofundam; portanto, qualquer influência logo desaparece.

O terceiro solo está infestado de ervas daninhas. O ensino da Bíblia é recebido com alegria, mas as várias ocupações da vida impedem a Palavra de Deus de trabalhar em nosso coração e de nos transformar.

Apenas o quarto solo dá fruto. Foi bem preparado: nossa consciência está ativa, e o desejo de viver de acordo com os mandamentos de Deus dirige nossos pensamentos e ações. Aqui a semente do Evangelho pode penetrar, criar raízes e amadurecer.

A pergunta para cada um de nós hoje é: Como tenho recebido a Palavra de Deus? Com um coração “honesto e bom” (Lucas 8:15)? Com desprezo e indiferença? Com alegria, mas sem compromisso? Essa é uma questão que terá repercussões eternas, além de toda a nossa imaginação.

Uma ótima semana recheada de bençãos!!!!!!!!!

Aprendendo a Confiar

Espera pelo Senhor. Salmo 27:14.

Minha família estava vivendo um certo drama, e, durante aqueles 477 dias, aprendemos o significado das palavras de Paulo em 1 Tessalonicenses 5:17: “Orai sem cessar.” Amigos, e até desconhecidos, oravam conosco.

Meu irmão tinha um problema. Não teve a oportunidade de escolher e, ao mesmo tempo, era incapaz de resolver esse caso. Seu futuro estava nas mãos de outros, e somente o Senhor poderia intervir. Confiávamos nisso!

Todos os dias, eu telefonava para minha mãe a fim de saber notícias. Quando ficava sabendo que meu irmão estava animado e confiante, eu louvava a Deus. Mas, quando ele estava desalentado ou desesperado, minha angústia crescia a ponto de, muitas vezes, eu não ter energia sequer para realizar tarefas domésticas simples. Desde criança, eu havia sido a protetora dele. Sendo oito anos mais velha, eu o defendia de amigos quando surgiam desentendimentos. Quase sempre, meu irmão levava a pior numa situação, porque era pequeno e magrinho. Agora, entretanto, não havia nada que eu pudesse fazer.

Como é difícil aprender a viver pela fé! Confiamos em Deus quando sabemos que o remédio é eficaz e o cirurgião, competente.

Confiamos quando temos alguém a quem pedir um empréstimo, ou quando um amigo nos oferece novo emprego. Confiamos quando estudamos bastante. Mas, quando perdemos o controle da situação ou quando não há solução médica, quando os recursos financeiros se esgotam ou quando não vemos a luz no fim do túnel, sentimo-nos completamente sós e nossa fé se abala. Esquecemo-nos de que, quando estamos sós, Deus ainda está conosco. Muitas vezes não nos lembramos de que, quando nada mais podemos fazer, é Ele que intervém.

Muito obrigada, Senhor; deste-me esta oportunidade de aprender uma dependência total de Ti em tempos de relativa paz, a fim de que minha fé seja fortalecida quando vierem os dias difíceis, e eu seja capaz de sobreviver ao inesperado.

Hoje, se você também está enfrentando problemas ou situações para as quais não vê solução, espere pelo Senhor, e Ele fortalecerá seu coração. Podemos dizer com o salmista: “Em Ti, pois, confiam os que conhecem o Teu nome, porque Tu, Senhor, não desamparas os que Te buscam” (Salmo 9:10).

Sônia Maria Rigoli Santos

Meditação da MUlher - 2010

Subindo a Escada Certa


Não podemos pensar no propósito de nossa vida sem pensar na nossa própria vida. No rumo que ela está tomando. Nas nossas intenções, nossas vontades, o que queremos dela, o que esperamos dela, como queremos vivê-la. É realmente um assunto vasto para nós. Mas vamos tentar ver isso por outros ângulos.

É como se olhássemos para um desenho gigante no chão. Quanto mais subimos, mais clara fica nossa visão, mais ampla fica nossa visão, mais compreensível fica nossa visão. Por isso, que quando temos que buscar respostas para questões difíceis e complexas, temos que procurar olhar a situação de um ponto mais amplo para tentar ver o todo ou....pedir direção à alguém que possa fazê-lo.

Quando falamos de vida, e sabemos que aqui na Terra só temos essa, a questão é delicada e séria. Como temos passado a nossa vida? Para que ela tem servido? É como subir uma escada muito comprida apoiada num prédio certo. Mas às vezes não temos tempo para descer e subir de novo e ai? Assim, quando falamos de vida, nós devemos procurar a ajuda de quem pode ver de um modo diverso, amplo. Devemos dedicar nossa vida a um propósito correto, apoiar nossa escada no prédio certo, saindo da teoria e começando a alçar horizontes eternos.

A Bíblia diz que nós nascemos para vivermos a vida com um propósito vindo de Deus. Se Ele está vendo as coisas sempre com uma percepção melhor, uma percepção que nossos sentidos não podem entender, por que não confiamos no seu juízo? Nós devemos dar um passo após o outro para entendermos o que está acontecendo. Ele vê nosso futuro de cima, como num plano. Vê o futuro, o passado, percebe até nossos pensamentos. Se Ele nos ama com amor infinito, se Ele percebe melhor do que nós a nossa vida, se Ele tem um propósito para a vida que Ele mesmo nos deu quando deu potencial para o ser humano se reproduzir, viver, existir; se além disso ele tem um propósito para a nossa vida CERTAMENTE esse caminho será o melhor.

Quando resolvemos seguir nesse caminho, descobrimos como a vida pode ser vivida em toda a sua essência e com direção e propósitos definidos. E então poderemos alcançar felicidade e razão para viver premissas tão desejadas e buscadas em todas as gerações.

Deus pode nos ajudar a subir a escada correta. É só pedir a Ele.

Escrito por Nazaré Souza

Deus Não Tira a Pedra Por Você

Texto escrito por Karyne M. Lira Correia

Você deve conhecer bem a história de Lázaro. Na verdade, a história da ressurreição de Lázaro. No versículo 39 de João 11, Jesus mandou que as pessoas tirassem a pedra que fechava o túmulo de Lázaro. Em seguida, Ele realizou o milagre. Tenho certeza de que você já ouviu algum pastor pregar dizendo que “Deus não tira a pedra por você” ou que “você precisa tirar a pedra para que Deus faça o milagre”. Mas… o que isso significa em sua vida?

Carlos Drummond de Andrade pode ter percebido que “havia uma pedra no meio do caminho”, e suas palavras ficaram eternizadas por meio de seu poema. Contudo, Deus quer eternizar a sua história no Livro da Vida, e para isso é preciso também reconhecer que há uma pedra no meio do caminho.

Eu não sei qual é a sua pedra. Você e Deus sabem! Mas, nesta etapa do processo, quem precisa fazer algo é você. Talvez a sua pedra seja um emprego, uma roupa, uma pessoa, um jogo… enfim… algo que você precisa tirar urgentemente de seu caminho.

Muita gente se queixa de que Deus não atende suas orações, contudo não estão nem um pouco dispostos a retirar a pedra. Queridos… se não estamos dispostos a tirar a pedra, Deus não pode operar o milagre!! Isso é muito sério!!

A gente, infelizmente, aprende a gostar do pecado! Saber que tirar a pedra irá fazer com que esse pecado saia definitivamente de nossa vida, muitas vezes é doloroso demais.

Vamos ser práticas então. Se você não consegue largar o café, o café e seus derivados são suas pedras. O que fazer? Jogue fora o café que existe em sua casa e nunca mais se aproxime de nada que contenha café! Retirar o desejo pelo café ficará por conta de Deus!

Se você não consegue abandonar a pornografia… o que fazer? Jogue fora tudo o que você tem que seja de caráter pornográfico, bloqueie o acesso aos sites pornográfico nos computadores que você usa, arranque essa pedra definitivamente de sua vida, e Cristo fará o restante.

Deus tem poder para fazer qualquer coisa, mas Ele respeita nossas escolhas. No processo de santificação existe uma parte que é de Deus, mas existe uma que é nossa. Se nos recusamos a fazer nossa parte, Deus respeita nossa escolha e não sai arrancando a pedra que está em nosso caminho, mas aguarda pacientemente e com muito amor que decidamos por tirá-la nós mesmos.

Deus ama você e quer o seu melhor, mas Ele o respeita também! Tire hoje de sua vida todas as pedras que têm impedido Deus de realizar um milagre em você!! Entregue-se definitivamente!! Viver sem o pecado só é difícil porque aprendemos a amar mais ao pecado do que à Deus. Permita que Deus seja o Senhor de sua vida!!!



Fonte: http://mulheradventista.com/

Tempos Difíceis


Os cristãos estão vivendo tempos difíceis. Descontentamento, decepção, desconforto, desencorajamento, desespero, depressão, divórcio, discórdia, desdém, desgosto, dissensão e desobediência são bastante comuns entre os que foram chamados para dar testemunho da glória de Deus e para refletir a imagem de Cristo. Muitos cristãos têm buscado conselheiros profissionais e psicólogos para ajudá-los a resolver os problemas da vida, mas esses problemas parecem estar aumentando.

Os "consumidores" cristãos carregados de problemas também podem escolher entre uma grande quantidade de produtos: livros, conferências e grupos de auto-ajuda – mas os problemas continuam se multiplicando. Quanto mais se trata dos problemas, mais as pessoas se tornam centradas neles. Até aqueles que tentam resolver os problemas da vida com princípios bíblicos, muitas vezes acabam se envolvendo tanto nesses problemas que não alcançam a raiz da dificuldade real. O tratamento dos problemas freqüentemente alcança somente os sintomas superficiais, apenas substituindo-os por outros sintomas. Alguns cristãos vivem de crise em crise. Outros carregam um peso que parece ficar mais e mais pesado com o passar dos anos.

Nunca houve tantos livros disponíveis para os cristãos na sua busca da família perfeita, do casamento perfeito e da vida perfeita. Não obstante, muitos cristãos falham em refletir a imagem de Cristo em sua família, no casamento e na vida. Será que as dificuldades que os cristãos enfrentam estão relacionadas com o fato deles estarem vivendo naqueles tempos difíceis sobre os quais Paulo alertou a Timóteo? "Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas..." (2 Tm 3.1-2). A Edição Revista e Corrigida diz:"Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos..."

As pessoas estão perecendo por causa do amor – do amor a si próprias. Elas foram ensinadas pelos especialistas modernos em psicologia que deveriam amar a si mesmas. Elas ouviram que, a menos que se amassem, elas não poderiam amar aos outros. Pregadores e outras pessoas bem-intencionadas fizeram ecoar as palavras: "você precisa se amar". Conselheiros e televangelistas insistiram: "Ame-se! Goste de si mesmo! Honre-se! Você merece!" Cada vez mais essas tentações de auto-comiseração ou exaltação do ego são sutil e facilmente aceitas pelas pessoas, pois o coração é enganoso (Jr. 17.9).

Mas, observe o que procede de pessoas que são "amantes de si mesmas". Esses homens "egoístas" são: "avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus" (2 Tm 3.2-4).

Uma rápida observação das palavras que seguem "amantes de si mesmas" revela um estado de vida bastante pecaminoso, assim como atitudes e atos pecaminosos. Tal amor a si próprio é tão poderoso que os "amantes de si mesmos" são "mais amigos dos prazeres que amigos de Deus". E isso está em profunda contradição com o Grande Mandamento: "Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (Mt 22.36-39).

Enquanto que os propagadores do amor a si próprio tentam ler um terceiro mandamento (ame-se a si mesmo) nessa passagem das Escrituras, Jesus deixou claro que estava falando de apenas dois mandamentos, pois disse: "Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas" (Mt 22.40). Não há nas Escrituras um mandamento para amar a si mesmo.

Os homens são infelizes e sofrem com os problemas da vida porque se tornaram "amantes de si mesmos" e "mais amigos dos prazeres que amigos de Deus". A inclinação pecaminosa do ser humano é amar a si mesmo mais do que a Deus e às outras pessoas. O egoísmo se agarra à natureza humana e produz inveja, luxúria, orgulho, arrogância, desrespeito por Deus, desobediência aos pais, falta de gratidão, engano, provocando tanto a paixão pelos seus próprios caminhos quanto a contenda por causa deles. Ele leva também a falsas acusações, que são exageradas, já que as pessoas têm sido encorajadas a culpar seus pais, as circunstâncias, e a qualquer outra coisa, menos a si mesmas, pela sua condição de vida.

Será que as pessoas estão tentando desenvolver-se, melhorando a si mesmas e às circunstâncias em que vivem, sem tocar na raiz do problema? Será que o amor a si próprio está escondido sob os mais benevolentes gestos e por trás das orações mais fervorosas? Que tipo de crescimento pessoal as pessoas estão procurando? O crescimento pessoal que vai aumentar sua auto-estima, ou o crescimento pessoal que envolve negar a si mesmo e tomar a sua cruz? O crescimento pessoal que vai confirmar o valor de seus próprios egos, ou o que as tornará semelhantes à imagem de Cristo?

Ambas as formas de crescimento, tanto a que se inclina para o amor a si mesmo quanto a que se inclina para amar a Deus, têm um custo elevado. Amar a si mesmo mais do que amar a Deus leva a uma perda espiritual, mas amar a Deus com todo o seu ser leva a negar o "eu" e faz com que o efeito mortal da cruz se faça sentir contra o velho homem (aquele "eu" ao qual muitos de nós ainda estão agarrados e amam), que deve ser considerado morto (Rm 6).

Jesus disse: "Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me. Pois quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; quem perder a vida por minha causa, esse a salvará. Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se vier a perder-se ou a causar dano a si mesmo?" (Lc 9.23-25).

O mesmo Deus que salva e santifica também ordenou que as boas obras sejam uma conseqüência natural da Sua obra: "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie. Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas" (Ef 2.8-10). Essas boas obras incluem amar a Deus de todo o coração, de toda a alma, de todo o entendimento e a obediência a Ele, pois o amor a Deus é expresso obedecendo-Lhe e amando-se uns aos outros. Uma pessoa não é salva nem se santifica pelas boas obras. Entretanto, as boas obras são conseqüência do que Deus já fez e continua a fazer. Por isso, Paulo diz: "Assim, pois, amados meus, como sempre obedecestes, não só na minha presença, porém, muito mais agora, na minha ausência, desenvolvei a vossa salvação com temor e tremor; porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade" (Fp 2.12-13).

Além disso, todas essas coisas devem ser feitas sem murmurações nem contendas (Fp 2.14), ou seja, sem reclamar ou discutir com Deus sobre as circunstâncias da vida e como proceder na presença dEle.

Por toda a caminhada cristã há o despojar-se dos velhos caminhos (do velho homem com suas paixões enganosas) e o revestir-se do novo homem, "criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade" (Ef 4.24).

Essa é a caminhada diária do cristão. Despojar-se do velho homem é o equivalente a negar a si mesmo, e revestir-se do novo homem envolve tomar sua cruz e seguir a Cristo

Se bem que muitos cristãos podem concordar em princípio, quantos estão fazendo isso diariamente, momento após momento? Quantos de nós estão confiando no Senhor o suficiente para tomarmos a nossa cruz, reconhecendo-O em todos os nossos caminhos e deixando-O afastar-nos do amor-próprio para amá-lO de todo o coração, de toda a alma, de todo o entendimento e de toda a força, amando-nos uns aos outros tanto quanto nós já nos amamos a nós mesmos? Cada dia é cheio de oportunidades para amar a Deus ou para amar o "eu" em primeiro lugar. Qual vamos escolher?

Martin e Deidre Bobgan

O Poder da Oração - A fé pode remover montanhas


"Ao que Jesus lhes disse: Tende fé em Deus; porque em verdade vos afirmo que, se alguém disser a este monte: Ergue-te e lança-te no mar, e não duvidar no seu coração, mas crer que se fará o que diz, assim será com ele. Por isso, vos digo que tudo quanto em oração pedirdes, crede que recebestes, e será assim convosco" (Mc 11.22-24).

Os membros de uma pequena igreja nas montanhas de Great Smoky (EUA) construíram um novo prédio em um terreno que haviam recebido por doação. Dez dias antes da inauguração, o inspetor de obras da localidade informou ao pastor que o estacionamento era insuficiente para o tamanho do prédio. Se a igreja não dobrasse o tamanho do estacionamento, não poderia usar o salão. Infelizmente, a igreja já havia ocupado cada polegada do escasso terreno, com exceção da colina que ficava atrás do prédio. Para criar mais vagas no estacionamento, seria necessário remover a colina. Na manhã do domingo seguinte o pastor anunciou corajosamente que à noite queria reunir-se com todos os membros da igreja que tivessem "fé para remover montanhas". Eles teriam uma noite de oração para pedir a Deus que removesse a colina e providenciasse o dinheiro suficiente para asfaltar o estacionamento antes da inauguração no domingo seguinte. No horário combinado reuniram-se para orar 24 dos 300 membros da igreja. Eles oraram durante cerca de três horas. Às 22 horas o pastor disse o último "Amém". "Conforme está planejado, inauguraremos o salão no próximo domingo", garantiu ele. "Deus nunca nos abandonou, e creio que também desta vez Ele será fiel".

Na manhã seguinte, quando estava trabalhando em seu gabinete, alguém bateu com força na porta. Ao responder "entre!", apareceu um empreiteiro de aspecto rude, que tirou seu capacete. "Desculpe, pastor, sou da empreiteira de obras da localidade vizinha. Estamos construindo um enorme centro de compras e precisamos de terra. O senhor estaria disposto a nos vender uma parte da colina que fica atrás da igreja? Nós pagaremos a terra que tirarmos e asfaltaremos gratuitamente o espaço vazio, desde que possamos dispor da terra imediatamente. Não podemos continuar com a construção do shopping antes que a terra esteja depositada no local e suficientemente compactada".

O novo salão foi inaugurado no domingo seguinte como tinha sido planejado, e no evento de abertura estavam presentes muito mais membros "com fé para remover montanhas" do que na semana anterior.

Seja sincero: você teria participado daquela reunião de oração? Algumas pessoas dizem que a fé é produzida pelos milagres. Mas outras sabem: milagres resultam da fé!

Norbert Lieth

Arriscar muito por quase nada


Pois, que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma? (Marcos 8:36).

Um menino pequeno estava brincando com um vaso valioso. Ele colocou sua mãozinha dentro do vaso, e percebeu que não conseguia tirá-la. Ansioso, chamou seu pai, mas este também não conseguiu soltar a mão do filho, por mais que puxasse e virasse. A família inteira veio e ficou ao redor do garoto. Já discutiam a pos­sibilidade de quebrarem o objeto quando o pai mostrou mais uma vez ao menino como esticar os dedos para tentar passar na abertura. O filho chorou: “Não posso fazer isso, vou perder meu dinheiro!” Ele quis pegar uma moedinha que caíra dentro do vaso, e fechara o punho para a moeda não escapar. Um vaso caro quase foi vítima de uma moeda cujo valor era infinitamente menor.

Talvez essa seja uma situação engraçada. Mas nossa atitude é diferente quando arriscamos nossa bênção eterna por causa dos prazeres passageiros desta vida? Quantos de nós não estamos segurando uma “moeda”? Quem não abre mão do prazer do pecado não pode ser livre da escravidão dele nem obter a vida eterna.

Portanto, cada um tem de analisar seriamente o que tem considerado mais valioso que a salvação eterna. O que tem nos impedido de revelarmos nossa culpa diante de Jesus Cristo e de aceitar Seu perdão?

A pergunta: “Pois, que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma?”, não é somente uma frase vazia. Medite sobre isso e deixe que essa mensagem se torne uma convicção de fé para você.

Um tratamento nada convencional


Bem sei eu, ó Senhor… que segundo a tua fidelidade me afligiste. Oh! quão doces são as tuas palavras ao meu paladar, mais doces do que o mel à minha boca (Salmo 119:75,103).

Uma senhora que há tempos sofria de depressão finalmente decidiu consultar um renomado especialista. Após uma série de perguntas, cujas respostas foram anotadas, o médico a observou si­lenciosamente. Por fim, ele se levantou e, sem prescrever nenhum remédio, disse: “Vá para casa e a partir de hoje leia sua Bíblia por uma hora a cada manhã. Nos veremos novamente em um mês”.

Sem falar nada, a senhora foi embora, pensando: “Ele está brincando comigo. Eu não vim consultar um sacerdote, mas um médico!”

Embora chateada, ela seguiu o conselho. “Não custa nada; vou começar o tratamento”. Ela leu regularmente e depois de um tempo sentiu vontade de orar. Ela fazia isso toda manha. Pouco a pouco, sua mente se tornou mais equilibrada, e os pensamentos sombrios começaram a desaparecer. Passou-se um mês e a senhora voltou ao médico.

“Oh, é evidente que a senhora está melhorando”, exclamou o doutor. “E não é para menos. Agora vou lhe contar um segredo: eu lhe prescrevi o tratamento que eu mesmo sigo”. Ele pegou uma Bíblia bem surrada que estava em cima de sua mesa e continuou: “A senhora vê esse livro? Eu sempre o leio antes do trabalho. Nunca atendo meus pacientes antes de eu consultá-lo. Ele me dá a força espiritual que preciso. Não me agradeça, agradeça a Deus pelo remédio, mas, acima de tudo, jamais interrompa o tratamento.”

O que é Devocional?


É aquele período do dia em que separamos um tempo significativo para estar em comunhão com Deus de forma mais íntima. Tempo este que gastamos adorando-O, louvando-O, cultuando-O, lendo a Bíblia e orando.

Objetivos da devocional diária

1. Primeiro objetivo da devocional diária é desfrutar comunhão com Deus.

• Comunhão com Deus é um canal de dois sentidos, entre duas pessoas que se amam – VOCÊ e DEUS.
• Enquanto medita, concentre-se na pessoa de Deus, como está revelado em Sua Palavra. Leia o livro de Salmos, destacando o que Deus é, o que Ele faz.

2. O segundo objetivo da devocional diária é agradar a Deus. “Mas a oração dos retos é seu contentamento” (Pv 15:8b). Que privilégio temos em alegrar a Deus gastando tempo com Ele!

3. O terceiro objetivo da devocional diária é descobrir princípios pelos quais devemos viver e dirigir nossas vidas. (Sl 119:105)

4. O quarto objetivo da devocional diária é desenvolver um estilo de vida de acordo com o ponto de vista de Deus.

Sugestões práticas para o seu tempo com Deus:

1. Separe um tempo permanente e diário para passar com Deus.

2. Encontre um lugar onde possa estar a sós com Deus, livre de distrações.

3. Inicie com louvor e adoração.

• Você pode louvar e adorar a Deus através de ações de graça (Sl 28:7; Sl 100:4).
• Pode louvar e adorar a Deus lendo versículos da Bíblia em atitude de louvor e adoração. Utilize o livro de Salmos para este tempo.
• Pode-se louvar e adorar a Deus simplesmente permanecendo quieto em Sua presença. Não tenha pressa durante a sua devocional, mas preste reverência e respeito a Deus (SI 46:10).

4. Peça a Deus que sonde o seu coração (Sl 139:23-24).

• Confesse o seu pecado, ou seja, todo o pecado que lhe for revelado pelo Espírito Santo (Sl 66:18; 1 Jo 1:9).Para que a sua meditação seja proveitosa, você precisa estar livre de culpa e cegueira provocadas pelo pecado. Peça a Deus, o Espírito Santo, que revele o pecado que há em sua vida e então confesse, concorde com Deus em relação àquele pecado.Depois de confessar os pecados revelados pelo Espírito Santo, passe novamente o controle de sua vida a Cristo, e pela fé, aproprie-se da plenitude do Espírito Santo.

5. Conteúdo do seu período devocional.

• Use a Bíblia para a sua devocional. Lembre-se que Deus nos fala através de Sua Palavra.
• Ore a Deus.

O papel da palavra de Deus na devocional diária

1. Ler a Bíblia é parte essencial da devocional diária. Lembre-se DEUS QUER FALAR CONOSCO.

2. Ao ler a Bíblia obtemos melhor conhecimento de Deus.

3. Nossa fé aumenta pela leitura da Bíblia (Rm 10:17).

Como ler a bíblia

1. Leia um parágrafo lenta e cuidadosamente. O objetivo da leitura bíblica é permitir que Deus fale ao seu coração e que você desfrute de comunhão com Ele. Este objetivo não será alcançado se você ler muito depressa ou sem concentração.

2. Pergunte-se como o texto se aplica à sua vida. É de grande ajuda fazer-se perguntas para aplicar as verdades bíblicas à nossa vida:

• O que o texto ensina a respeito de Deus? E a respeito de Jesus?
• Há algum pecado que devo confessar, ou evitar?
• Há alguma promessa que devo reinvindicar/apropriar?
• Há algum mandamento que devo obedecer?
• Há algum exemplo a ser seguido?
• Há algo que foge a minha compreensão e deve ser estudado mais tarde?
• Há neste texto alguma coisa pela qual devo orar hoje?
• Como posso aplicar à minha vida o que aprendi neste texto?

4. Tenha a mão papel e caneta.

O papel da oração na devocional diária

1. Jesus é o nosso exemplo (Mc 1:35).

2. Em seus momentos de oração, peça a Deus que o transforme à imagem de Seu Filho, Jesus (1 Co 3:18). Peça a Deus que manifeste em sua vida e experiência os traços do caráter e atitudes de Jesus.

3. Em seus momentos de oração interceda pela Igreja, Corpo de Cristo, sua comunidade local, necessidades especificas dos irmãos.

4. Mantenha um diário de oração.

Males que vêm para bem

Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim; porém Deus o tornou em bem, para fazer, como vedes agora, que se conserve muita gente em vida. Gênesis 50:20

O filósofo Liehtsê nos deixou a famosa parábola do Velho do Forte, na qual conta que “um velho vivia com seu filho em um forte abandonado, ao alto de um monte, e um dia perdeu um cavalo. Os vizinhos vieram-lhe expressar seu pesar por esse infortúnio, e o velho perguntou:

– Como sabeis que é má sorte?

Poucos dias mais tarde voltou seu cavalo com um bando de cavalos selvagens, e vieram os vizinhos felicitá-lo por sua boa sorte, e o velho respondeu:

– Como sabeis que é boa sorte?

Com tantas montarias a seu alcance, começou o filho a cavalgá-las, e um dia quebrou uma perna. Vieram os vizinhos apresentar-lhe condolências, e o velho respondeu:

– Como sabeis que é má sorte?

No ano seguinte houve uma guerra, e como o filho do velho era agora inválido, não teve de ir para a frente de combate.”

Isso nos permite concluir que o homem pode suportar muitos golpes duros na vida, certo de que não há golpe que não tenha suas vantagens. São dois lados de uma mesma moeda.

Uma noite, às 2h30 da madrugada, um americano de 71 anos de idade, chamado Lee Roy Book, estava dormindo, quando um caminhão perdeu o controle e chocou-se contra sua casa, em Evansville, Indiana. Ele não se feriu no acidente. Mais tarde, uma equipe foi à casa dele para reparar a rede elétrica e verificar se não havia vazamento de gás. E descobriram que a chaminé estava entupida de fuligem e folhas, fazendo com que os gases venenosos e inodoros de monóxido de carbono não saíssem de dentro da casa.

Durante os últimos dois anos Lee havia estado doente, sentindo calafrios, náuseas e dores de cabeça, sem saber por quê. O acidente provocado pelo caminhão poderia tê-lo matado, mas salvou-lhe a vida, pois foi descoberta a causa de sua doença.

Na Bíblia, há vários exemplos de males que Deus transformou em bem, e um deles é o de José. O mal que seus irmãos lhe causaram, vendendo-o como escravo, resultou em bem para muita gente, ao se tornar ele governador do Egito, por obra e graça de Deus.

“Semelhantemente, a crucificação de Cristo, pelos Seus inimigos, dEle fez o Redentor da humanidade” (Patriarcas e Profetas, p. 239).

Mas o fato de o mal ter redundado em bem não desculpa o malfeitor. Um dia ele terá de responder por suas más ações e as vítimas inocentes serão reabilitadas – ou aqui ou na eternidade.

Meditções Diárias - Ruben Scheffel

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