Saúde e espiritualidade 1


Muitas pessoas questionam, outras não têm a menor ideia da relevância dos princípios de saúde diante do grande conflito cósmico. Por muitos anos perdurou a ideia de que a saúde é um benefício opcional para o cristão. E que, de modo algum está ligada com a espiritualidade. Até hoje, em alguns casos, quando essa íntima relação entre saúde e espiritualidade é mencionada levanta-se objeções das mais diversas e, às vezes, o apresentador é acusado de estar fazendo papel de juiz. Então são pronunciadas frases do tipo: “uma coisa não tem a ver com a outra.” ou “só Deus conhece o coração das pessoas”.

Talvez você já tenha se deparado com frases como essas. De fato, o papel de julgar o irmão não nos pertence. No entanto, falar de um tema revelado por Deus não se trata de nenhum julgamento. Quando o profeta Jeremias denunciava os erros de Israel e anunciava uma destruição futura, ele não estava fazendo papel de juiz, e sim pregando a verdade presente para aquele tempo, mesmo que fosse inconveniente.

Se todo cristão tivesse plena consciência da grandeza do amor de Deus e de Sua infinita sabedoria, jamais questionaria qualquer preceito ou mandato contido em Sua Palavra, e todos se esforçariam ao máximo para fazer tudo o que Deus diz em Sua Palavra, pois entenderiam que, se foi o Deus Todo-poderoso quem disse, então deve ser bom! Assim, não teríamos que “argumentar” a favor de nenhum preceito, apenas apresentá-lo. Contudo, sabemos que essa não é a realidade para a maioria dos cristãos; não por desconsiderarem a Bíblia como Palavra de Deus, mas por torná-la sem efeito por meio de ideais humanas. Que cristão discordaria que é seu dever acolher o desabrigado? (Isaías 58:7; Mateus 25:35). Mas quantos realmente fazem isso? Não fazem porque não creem na Bíblia? Ou porque racionalizam que hoje em dia é muito perigoso levar um estranho para dentro de casa?  É possível perceber a neutralização do preceito por meio de ideias humanas?

O mesmo ocorre com a saúde, ou reforma de saúde. A Bíblia claramente nos diz que o nosso corpo é templo do Espírito Santo e que fomos comprados por preço, portanto, devemos glorificar a Deus em nosso corpo, tanto no comer como no beber. (1 Coríntios 3:16,17; 6:19,20; 10:31). Isso já é o suficiente para motivar-nos a fazer o melhor possível para nos mantermos saudáveis, pois nem sequer nos pertencemos a nós mesmos, pois Cristo nos comprou com Seu sangue. E, se Ele nos comprou, foi porque nos ama. Além de nos amar Ele é Deus supremo, portanto ouvi-Lo é nossa melhor opção.

O fato de Deus nos amar é inquestionável. A pergunta que devemos fazer é se realmente O amamos. Como sabemos, o amor não é um mero sentimento, é um princípio eterno; o amor é o próprio Deus (1 João 4:7,8). Isto é, o amor é demonstrável, tanto quanto um experimento científico em um laboratório. Deus demonstrou esse amor, dando Seu Filho para morrer em nosso lugar, é esse amor que chamamos de graça. E você? Como demonstra seu amor por Ele? Será que você toma alguns de Seus preceitos como uma exigência ou como um cuidado especial por você? Será que você anula o preceito divino dizendo que salvação é por graça e não por obras, quando na verdade ao rejeitar Seus conselhos você está, também, rejeitando Seu amor por você? Pense nisso!

Por Klinger Lurentt


2 comentários:



Celina disse...

Vania
Nada como os conselhos bíblicos, também sobre a alimentação.
Amanhã à noite devo postar uma pequena homenagem a você, como comentarista no blog Viver.
Tenha um ótimo sábado.
Da
Celina

Cida Kuntze disse...

Oi Vania, minha amiga querida!
Estou sempre lembrando de você, quando puderes me dê notícias de como estás. Me escreve tá?

Agora sobre o texto, quero dizer que depois que comecei a cuidar melhor da minha alimentação e a fazer exercícios físicos, tenho tido benefícios não só no meu corpo, mas espiritualmente também.
Sinto-me mais leve, com a mente mais limpa, digamos, consigo me concentrar melhor pra orar e pra fazer as outras coisas.

Que Deus maravilhoso nós temos!!!

Um beijo e uma abençoada semana.

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